segunda-feira, 19 de agosto de 2019

Delegado ameaçado de demissão por Bolsonaro faz trabalho de 'limpeza pesada' no porto...

É, concordo que pode não passar de mera coincidência..., uma ação puramente burocrática..., tudo é possível, não? Mas, porque uma intervenção direta e especificamente neste porto?

E com o detalhe surpreendente que é o nível de eficiência deste delegado da PF [que vem se desmoralizando a passos largos, graças ao Moro] ao deter o crime, que a cada dia fica mais evidente, que permeia grande parte do tecido econômico/social do país [e que esse bandido vem tentando legalizar, a começar por aqueles de sua famíglia], notadamente nas esferas mais elevadas, diríamos assim?

Este porto seria uma porta de entrada de armas para milícias... [Veja artigo]. Diz alguma coisa para você e os interesses da “gran famiglia”, do bozó?

Com tanta coisa – hipoteticamente – para fazer, já que ele, na verdade, não faz nada [só besteiras, bizarrices, para desviar a atenção do que rola de fato], porque essa preocupação com a “eficiência” da fiscalização no porto, este porto?

     “Pelo menos 200 chefes no país inteiro vão entregar os cargos” [disse ao Globo o presidente do sindicato dos auditores fiscais (Sindifisco), Kleber Cabral], como protesto.
 (...) No documento, os auditores alertam, informa reportagem do Globo, que o atual delegado reduziu de 70% para 17% o número de operadores de risco — pessoas ou empresas com histórico de envolvimento em algum tipo de fraude.  
Investigações apontam que o porto é provável entreposto do poderio bélico da milícia e do tráfico no Rio de Janeiro. (...)

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