É fácil observar na cidade.
É como diz a reportagem, o lixo se reduziu em função da queda no consumo e paradoxalmente aumentou
o numero de desempregados [catadores],
que recorrem a este recurso para faturar alguma coisa.
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Não entendo como, ainda, tem lixo para tanta
gente. O número chega a surpreender. Todo o lixo na cidade, latões, lixeiras
são reviradas continuamente em busca de latinhas de alumínio e nas vezes em que
observei, raramente achavam algo, o preço do quilo é de R$ 3,30.
Conversei com um senhor na porta de um supermercado
pequeno na cidade [acho que os grandes supermercados e lojas têm esquemas próprios],
quando me disse que prefere o papelão, pois embora dê mais trabalho juntar e transportar
tem menos concorrência e um preço bom. Algo básico de R$ 0,15 o quilo, a depender do local de venda, segundo ele.
Mas, mesmo assim dá pra ver muitos arrastando
grandes sacos cheios de papelão pelas ruas no centro da cidade, notadamente no
final do dia, além dos carrinhos improvisados, cheios de todo tipo de tralha, que rodam durante todo o dia.
É uma saída para a sobrevivência, já que as ruas estão cheias de moradores de rua que se espalha pela cidade, e no final do dia se acumulam em alguns pontos para passarem a noite.
Embora existam os catadores comuns, diríamos assim, muitos deles [os moradores de rua] perseguem as latinhas de alumínio para faturarem algo.
É uma saída para a sobrevivência, já que as ruas estão cheias de moradores de rua que se espalha pela cidade, e no final do dia se acumulam em alguns pontos para passarem a noite.
Embora existam os catadores comuns, diríamos assim, muitos deles [os moradores de rua] perseguem as latinhas de alumínio para faturarem algo.
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