O
titular do Itamarati, Ernesto Araujo, na verdade, nunca pareceu normal. Coerência
bolsonariana
Ele é autor de tiradas ontológicas no reino da
fantasia..., diplomática? Nem assim se encaixam direito, já que vai um pouco
além do trivial e se classificaria como delírio, mesmo.
O Itamarati - Instituto Rio Banco - sempre foi considerado o suprassumo da
cultura e da erudição nacional e não é compreensível como decidiram jogar fora título
tão emérito, ao criarem e promoverem coisa do gênero.
Claro que livre pensar, e expressar, é um direito inalienável
de cada um, mas daí a transformar isso em política externa vai uma grande distancia.
Acho que, como outras coisas país afora que estão sendo detonadas por esse governo, o
Itamaraty, não vai conseguir resgatar sua imagem histórica depois dele.
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"Curso do Itamaraty na era Bolsonaro pergunta como proceder em caso de invasão de alienígenas
Em exercícios aplicados a alunos do curso de
formação para promoção na carreira de oficial de Chancelaria, o Itamaraty
perguntou o que eles fariam diante de uma “invasão de alienígenas oriundos de
Beta Centauri”.
O
questionamento faz parte de apostila dos alunos do curso deste semestre e foi
inserido no exercício apresentado aos oficiais de chancelaria sobre gestão
patrimonial.
A
questão cria um cenário hipotético, no qual acontecem um terremoto, um tsunami,
a explosão de uma bomba atômica e, enfim, a invasão de alienígenas.
Nessa
situação quase apocalíptica, a apostila pergunta qual deveria ser a prioridade
do responsável pela gestão patrimonial no ambiente descrito: “Um terremoto
atingiu o Posto, ao mesmo tempo que um tsunami, a explosão de uma bomba atômica
por um grupo terrorista e a invasão de alienígenas oriundos de Beta Centauri.
Qual deverá ser a prioridade do responsável pela gestão patrimonial?”.
Procurado
pelo blog, o Itamaraty, explicou, por meio da assessoria de imprensa, que o
conteúdo que aborda a suposta invasão alienígena faz parte do material didático
do curso de Gestão Patrimonial.
(…)
Mateus Leitão, no G1
Se quiser conhecer um pouco mais das ideias, entre
aspas [para não falar delírios], do dito cujo, do tal Ernesto Araujo, dê um toque
aqui
[na Revista Exame], mas, é melhor senta-se...
Obs. Quem sabe tem gente que concorda e que vai ‘virar seu fã e seguidor’. Para quem ‘conseguiu’ votar no bozó tudo é possível.
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