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| Tirando sarro das dimensões do 'documento' dos japoneses |
A fixação do governo em todas as suas instâncias e
dimensões, que vão do mentor olavo
até o próprio mito religioso e enviado por deus, o bozó, com “o documento” dos
outros, leia-se órgãos sexuais e outros detalhes anatômicos tipo a ‘parte
terminal do intestino...’, é, no mínimo
inusitada.
Passando por damares
e outros ícones evangélicos do governo...
Não sabia que faziam parte de teologia evangélica
estas avaliações e apreciações sobre a genitália e adjacências dos fiéis e dos
outros, já que, pelo visto, este pessoal todo já deixou bem claro, tamanha a
fixação.
Tudo bem, normal... Já que livre pensar e livre
expressar, é só pensar e expressar, mas o que surpreende é que tanto os fãs
como os eleitores curtam tanto isso, não a coisa em si mesma, mas toda esta
falação/fixação e publicidade, sobretudo com os ‘documentos’ e práticas ou preferências sexuais dos outros, já
que, se não eram chegados antes, estão aprendendo e gostando disso tudo, já que
não mudaram sua opinião e continuam seguindo seus novos mentores...
Os últimos casos, porque mais de uma vez, que
chegaram até a provocar um princípio de questão diplomática, foi à fixação do bozó com as hipotéticas dimensões –
minúsculas – do ‘documento’ dos japoneses. Embora o caso mais emblemático, senão
bizarro, seja o do ‘mentor espiritual’
desta turma toda, o olavo. Se ainda
não viu:
Também concordo com o que fala este cara no
Twitter:
“Meu sonho é que os brasileiros passem a se interessar tanto por assuntos como "agrotóxicos", "aquecimento global", "poluentes" e "demarcação de terras" quanto se interessa pela vida sexual da Anitta”. @felipeneto
Mas, sinceramente,
eu não tenho a mínima ideia das causas do fenômeno. Para entrar em especulações,
corre-se o risco de resvalar pelo preconceito e discriminação.
Ou como diria o Guimarães
Rosa: “Eu não sei de nada mas desconfio
de muita coisa”.
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