Se for utilizada a antológica capacidade de
moro/lava jato para conseguir provas... O sistema já foi!
A
afirmação de que a iniciativa segue ‘orientação de bolsonaro’ só porque ele
‘desenhou’ em um de seus Twitters é só pra ‘inglês ver’. O projetinho faz parte
do grande arcabouço neoliberal do qual o bozó só deve saber o nome.
É
uma de suas funções: fingir que acha qualquer coisa, que decide, que governa... Um desmonte radical da educação pública, notadamente os adicionais que foram
criados durante as administrações Lula.
O
moro é o capitão mor, ou do mato, em cujas mãos passam detalhes cruciais do
desmonte do Estado de então, daí encabeçar um Ministério da Justiça de
superpoderes inéditos.
"Estão na mira o Sistema S, concessão de bolsas do ProUni e Pronatec e irregularidades nas universidades federais
Os
ministros Sérgio Moro, da Justiça, e Ricardo Vélez, da Educação, darão início a
uma ampla investigação para apurar indícios de corrupção no MEC. O acordo foi
firmado na tarde desta sexta-feira 15 e, segundo ministro da Educação, será uma
espécie de “Lava Jato” da pasta.
O
MEC afirma que o objetivo é “apurar indícios de corrupção, desvios e outros
tipos de atos lesivos à administração pública” das gestões anteriores. Estão na
mira o Sistema S, concessão de bolsas do ProUni e Pronatec e irregularidades
nas universidades federais. A orientação é obra de Jair Bolsonaro.
A
iniciativa faz parte do plano de 100 dias do governo Bolsonaro. Ao anunciar a
novidade em seu perfil pessoal no Twitter, o presidente celebrou o início de
‘uma Lava Jato na Educação’ como ‘apenas o primeiro passo’.
Essas
entidades são alvos recorrentes de críticas de ministros e do próprio Jair
Bolsonaro. Nos primeiros dias de gestão, Paulo Guedes sugeriu ‘meter a faca’ no
Sistema S. Vélez defende que o ensino superior fique restrito a uma ‘elite
intelectual’ e já sinalizou várias vezes seu desagrado com as universidades
federais.
O
MEC vai encaminhar documentos ao Ministério da Justiça, Polícia Federal,
Advocacia-Geral da União e à Controladoria para que possam “aprofundar as
investigações, instaurar inquéritos e propor medidas judiciais cabíveis”.
Em
CartaCapital
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