Pode ser ‘nóia’ minha, mas sempre vi o Ciro como uma farsa. E o pior. É dissimulado
e posa do que não é. É um farsante que tenta vender uma imagem de socialista, de esclarecido... Tem muita
gente ‘boa’ que vai em sua conversa.
Esta investida contra o Lula no encontro da UNE, veja aqui, quando até as pedras sabem da grande fraude que é sua prisão, atesta isto.
Ele tenta capitalizar encima dos indecisos, de
ex-bolsonarianos arrependidos e de eventuais ex-petistas ou de ex-eleitores do
partido, e assim formar um bom cacife para 2022.
Veja: Ciro vai mostrando sua verdadeira cara. Agora é o acordo com o psdb. Em aberto com o Bozó...
Esta aproximação com o bozó não passa disso, é uma
forma de tentar pegar as sobras, os desiludidos com o mito.
Sua postura com sorrisos abertos à esquerda e à direita
mais chinfrim, atesta que o seu projeto é puramente pessoal, idiossincrático,
diria, e não tem compromisso com nada e nem com ninguém, a não ser com os de
sempre, os de vendilhões da pátria, como si diz, como este que dá respaldo ao governo entreguista do bozó.
Lembra-se de quem era a sua vice nas últimas eleições?
Era a Kátia
Abreu, a representante do agronegócio,
que não foi colocada lá por acaso. É ela a já premiada pelo Greenpeace com o troféu
protesto, a Motosserra de Ouro, o que
não deve ter sido por acaso.
O Ciro é isso.
Ele pode no máximo ser uma alternativa mais soft ao bozó para 2022, mas essencialmente
sem diferença significativa.
Quem não o conhece que o compre!
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