É isso, boa parte de nossas mazelas financeiras, digamos
assim, se devem a esta simples confusão entre uma coisa e outra.
Acho até que já fazia parte do plano inicial e os bancos
adoram*. É que a administração de nossos excessos geram lucros avantajados, haja
vista o tamanho dos encargos que incidem sobre os nossos saldos em vermelho.
E por falar em cartões, eles podem se tornar
obsoletos se observarmos o que já anda rolando na área por aí.
Recentemente vi uma reportagem sobre os novos
tempos, mais novos, na eletroeletrônica, quando o cartão é simplesmente abandonado,
ou melhor, substituído por novos recursos... E tem gente achando uma maravilha.
Eles estão sendo substituídos por implantados sob
a pele, que detectam códigos QR (Quick Response), quando você só precisa encostar a mão no cash
, na roleta do ônibus/metrô ou no caixa do supermercado, para ficar só nestes exemplos.
E isso, tudo é feito diretamente com/na “sua
cabeça”, por uma central do banco ou empresa que administra a coisa.
O lance adicional é que, com certeza, a
“administração” não vai se limitar aos cartões e suas transações mais triviais,
digamos assim.
*Por falar nisso, eles, os bancos, começam a nadar
de braçada nos novos tempos bolsonarianos. Já viu a quantas andam os juros?
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