domingo, 13 de janeiro de 2019

Ainda a caneta ‘bic’ na posse. Detalhes que, ainda, funcionam...

Nada é aleatório, é claro!

Sobretudo quando se trata do supermarketing, tipo aquele, com fraude e tudo, que fez o bozó.

‘Vi’ gente emocionada com a “simplicidade” da caneta bic do bozó...

Teve gente que até viu como um ato patriótico, ao assinar com uma bic nacional, segundo ela... Mas alguém lembrou que é francesa...

A cara pode até ser interpretada como de gozação, a que fez ao mostrar a bic, ‘zero bala’, para a mídia antes de começar a assinar... Ato que ao pé da letra era até desnecessário, ou seja, mostrar pra que a ‘coisa’ funcionasse, comprova a ‘aleatoriedade e naturalidade’ do ato.

Ele só foi bem explicito, mostrando com toda ênfase, porque não confiou na cabecinha maravilhosa de seu eleitor em perceber sozinho, sem isso...

Passar a ideia de simples, de povo, ideia chinfrim que funcionou. Foi como o lance do lavar e estender roupas...

Pra começo de conversa, uma caneta, fosse qual fosse, teria pouca serventia em companhia do dito cujo, diríamos assim, já que não é lá chegado a estas coisas o que comprovam seus 30 anos de “trabalhos exaustivos” na boquinha do Congresso.

O objetivo da encenação foi o mané... O eleitor seu bem conhecido e de sua curriola marqueteira, que sabe muito bem com quem estão mexendo.

Se todos os demais presidentes, conforme ilustram imagens, assinou com a mesma caneta, ela deve ser a oficial da cerimônia, em que pese a sua aparência/marca chique.

Mas esse é o governo do bozó. Enquanto ele cria factoides ridículos e entretém seus eleitores manés ou desavisados, o Brasil escorrega pelo ralo com o concurso de mãos e cabeças próprias e adequadas para isso, e com forte sotaque estrangeiro.

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