terça-feira, 18 de dezembro de 2018

Tempos novos. O governo que governa sem ser governo, ainda...

É outra inovação destes tempos eleitorais inusitados. São tantas que fica até difícil fazer listas. Uma delas é a submissão do interino golpista ao carinha que ainda não assumiu, o que caracteriza um governo, de fato, de participação.

Uma das vantagens é o adiantamento da pauta macabra e outra é a possibilidade de atribuir a culpa, e tirar o corpo fora, de medidas radicais, antinacionais, antipovo, que possam muito bem mostrar sua verdadeira face na sequência do processo.

É como vimos dizendo do princípio, que a eleição fraudulenta do tinhoso é apenas a sequência do golpe longamente gestado da destituição da Dilma.

O temer é uma carta no baralho que vem cumprindo a sua parte prometida, ou seja, antecipando a pauta de destruição, de dilapidação do patrimônio público e da soberania nacional, para nos atermos apenas a estes pontos cruciais.

Como prêmio, ele terá o arquivamento, perdão, de sua extensa folha corrida e, ainda por cima, a cereja do bolo, quando terá uma embaixada por aí, para poder gozar tranquilamente seus roubos pela eficiência no cumprimento de suas atribuições no golpe.

O bozó não passa, mesmo, de um palhaço para manter a galera ocupada com suas idiossincrasias, senão loucuras.

Não é à toa que foi ‘aposentado’ compulsoriamente pelo exército por ‘não ter passado no exame comum’ de sanidade mental. É o tipo ideal para acobertar, desviar as atenções, do governo, entre aspas, lesa pátria, que se instalou no planalto.
Confira: Por que você acha, eleitor do Bolsonaro, que ele foi ‘expulso’ do Exército?
Em que pese às tentativas de ocultação dos fatos e da ‘ligações dos pauzinhos’, pela mídia tradicional, que hoje faz pose de oposição e/ou crítica para ganhar credibilidade diante do leitor/eleitor desavisado, para quem sabe, e quer, ler um pingo, é sempre letra...

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