Um reforço subliminar da invocação do bozó com o Ibama a quem pretende ‘desativar’, a
pretexto de proteger o agronegócio e
madeireiros é a multa que levou em
2012, quando pescava de forma ilegal em área de reserva em Angra dos Reis, RJ, onde foi autuado e deve até hoje 10 mil reais,
além de ter ameaçado os fiscais, como autoridade que era – deputado federal – e
hoje então?
Ainda na esteira da sua autuação por pesca ilegal, um ano depois, usando e
abusando de sua grande coerência, criou Projeto de Lei que visava desarmar os fiscais
do Ibama, cuja missão mais usual é se embrenharem por estas matas à dentro e confrontar
garimpeiros e madeireiros em situação irregular.
Veja o que diz a presidente do Ibama:
“Essas operações têm assegurado a proteção da Amazônia e de outros biomas e combatendo a degradação ambiental causada por atividades ilícitas nos últimos 30 anos (...) fiscais aplicam multas em atendimento à legislação em vigor, cumprindo sua missão constitucional e muitas vezes colocando em risco a própria vida. Além disso, os autuados têm amplo direito de defesa no âmbito do processo administrativo.”
Desarmar? Pode?
Veja mais informações sobre o caso e o que está, de
fato, em jogo: aqui.
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