domingo, 9 de dezembro de 2018

A onda que se apossou dos corações e mentes nacionais gerou um Estado macabro

De um analista político: "o povo brasileiro colocou na presidência o mais despreparado dos políticos. Ele, de alguma forma, reflete o que se tornou o povo brasileiro: raivoso, ressentido, sem capacidade de reflexão”.

É tanta “caída na real” que até parece que andava vivendo em outro lugar, em outro país – e olha que já não andava aquelas brastemps todas, vide o temer – e não vamos longe não... O fenômeno está por perto, perto mesmo, não me contaram...

Eu ando refletindo sem qualquer conclusão à vista se existe diferença consistente entre desinformação e burrice, ou qual seria a relação entre uma coisa e outra.
Não, não adianta buscar no dicionário e/ou apelar para a etimologia.

Um detalhe efetivamente significativo é o domínio quase absoluto nos corações e mentes das pessoas do tal do celular/smart/whattsapps. A expressão semi-idiota que ele provoca é plenamente visível em qualquer lugar.

Sua eficiência é tamanha, que até parece ter sido feito com objetivos claramente de alienação/manipulação política, e não como um mero eletrônico qualquer, ou coisa que possa ter parecido à primeira vista, tamanha é a sua objetividade.

O dono do Facebook que já era um gênio da manipulação dos corações e mentes de tantos, agora, com este novo brinquedo seu, o whattsapp, chegou à excelência e deve curtir muito, não só no sentido de gosto trivial ou coisa que o valha, sem falar nas cifras indescritíveis que fatura, já que se recusa terminantemente a ceder à Justiça, as evidências da manipulação do aplicativo que, praticamente levou as eleições no Brasil.

O detalhe macabro é que sua eficiência, digamos assim, não parou com a ‘abertura’ das urnas. Já que a justiça minúscula desses tempos não vai fazer nada com as gritantes evidências de fraude nas eleições graças ao uso desse recurso ilegal, como o ‘bombardeio’ de fakenews abertamente admitidos pela ‘equipe’ do bolsonaro, “tudo vai continuar como antes no quartel de abrantes”. Coincidentemente até a expressão ‘quartel’ tem tudo a ver.

Ou seja, já admitem abertamente que pretendem prescindir da mídia convencional, que historicamente sempre foi subserviente ao direitista de plantão no planalto, como vão continuar usando o que chamam de ‘contato  direto’ com o eleitor, como fizeram durante a campanha, e é claro, utilizando o mesmo recurso que já provou sua grande letalidade nos corações e mentes de tantos.

A sem cerimonia com que tratam a coisa pública, agora, mesmo antes de assumir de fato a presidência, faz-nos imaginar sem muito esforço o que nos espera por aí...

Este episódio recente sobre a verdadeira função do misto de segurança e motorista do ‘filho governante’, já que detalha o governo do pai em questões cruciais, em um papel/função até então desconhecido, pode começar a “fazer água” no esquema básico que pauta o discurso, pra inglês ver, de 'anticorrupto'

Embora isso já tenha ficado claro por demais, como se diz, apenas na escolha/montagem de seu ministério.

Resta saber se é possível destituir um presidente antes mesmo de ‘sê-lo’, de fato. Isto, é claro, se o stfzinho tivesse coragem, o que está há anos luz de mostrar um simples arremedo de tal coisa.

Se gostou deste post subscreva o nosso RSS Feed ou siga-nos no Twitter para acompanhar nossas atualizações

*

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Olá!

Bem vindo, a sua opinião é muito importante.