De um analista
político: "o povo brasileiro colocou
na presidência o mais despreparado dos políticos. Ele, de alguma forma, reflete
o que se tornou o povo brasileiro: raivoso, ressentido, sem capacidade de
reflexão”.
É tanta “caída na
real” que até parece que andava vivendo em outro lugar, em outro país – e olha
que já não andava aquelas brastemps todas,
vide o temer – e não vamos longe
não... O fenômeno está por perto, perto mesmo, não me contaram...
Eu ando
refletindo sem qualquer conclusão à vista se existe diferença consistente
entre desinformação e burrice, ou qual seria a relação entre uma coisa e outra.
Não, não adianta
buscar no dicionário e/ou apelar para a etimologia.
Sua eficiência é
tamanha, que até parece ter sido feito com objetivos claramente de alienação/manipulação
política, e não como um mero eletrônico qualquer, ou coisa que possa ter parecido
à primeira vista, tamanha é a sua objetividade.
O dono do
Facebook que já era um gênio da manipulação dos corações e mentes de tantos,
agora, com este novo brinquedo seu, o whattsapp, chegou à excelência e deve
curtir muito, não só no sentido de gosto trivial ou coisa que o valha, sem
falar nas cifras indescritíveis que fatura, já que se recusa terminantemente a
ceder à Justiça, as evidências da
manipulação do aplicativo que, praticamente levou as eleições no Brasil.
O detalhe macabro
é que sua eficiência, digamos assim, não parou com a ‘abertura’ das urnas. Já
que a justiça minúscula desses
tempos não vai fazer nada com as gritantes evidências de fraude nas eleições graças ao uso desse recurso ilegal, como o
‘bombardeio’ de fakenews abertamente admitidos pela ‘equipe’ do bolsonaro, “tudo vai continuar como antes no quartel de abrantes”. Coincidentemente
até a expressão ‘quartel’ tem tudo a ver.
Ou seja, já
admitem abertamente que pretendem prescindir da mídia convencional, que
historicamente sempre foi subserviente ao direitista de plantão no planalto,
como vão continuar usando o que chamam de ‘contato direto’ com o eleitor, como fizeram durante a
campanha, e é claro, utilizando o mesmo recurso que já provou sua grande
letalidade nos corações e mentes de tantos.
A sem cerimonia
com que tratam a coisa pública, agora, mesmo antes de assumir de fato a
presidência, faz-nos imaginar sem muito esforço o que nos espera por aí...
Este episódio
recente sobre a verdadeira função do misto de segurança e motorista do ‘filho
governante’, já que detalha o governo do pai em questões cruciais, em um
papel/função até então desconhecido, pode começar a “fazer água” no esquema
básico que pauta o discurso, pra inglês
ver, de 'anticorrupto'
Embora isso já
tenha ficado claro por demais, como se diz, apenas na escolha/montagem de seu
ministério.
Resta saber se é
possível destituir um presidente antes mesmo de ‘sê-lo’, de fato. Isto, é claro,
se o stfzinho tivesse coragem, o que está há anos luz de mostrar um
simples arremedo de tal coisa.
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