Atividade relativamente comum em alguns
lugares/países. A quebra de pedra para fazer brita
|
Nestas últimas eleições muitas coisas saíram do
armário. A lista é tão grande que nem vem ao caso enumerá-las ou mesmo
classificá-las.
Trazendo para o lado estritamente pessoal, psicológico
ou metafísico... É uma tristeza!
Esta imagem acima ilustra a mais comum e
insensata, burra mesmo, dentre elas. A de que situações tão distintas têm as
mesmas condições objetivas de chegarem ao mesmo lugar, digamos assim.
O investimento contra programas sociais do Estado
visando corrigir um pouco a posição nesta linha de largada, foi duramente
condenado e estas ideias e/ou opiniões muito bem aproveitadas e plantadas via fakenews de certo candidato nos corações
e mentes de muitos, que acabou levando e que prometeu acabar com os vestígios daquilo
que o temer não conseguiu desmontar por absoluta falta de tempo hábil.
Recentemente vi uma entrevista de um dos mais bizarros
e deletérios personagens da política nacional, o ministro todo poderosa da
ditadura de 64, o Delfim Neto, quando afirma que o mínimo que deve ser
garantido às pessoas, são as mesmas condições na “largada”...
Interpelado pela repórter sobre o inusitado de sua
citação, em vindo dele... Ele afirma: é isso, as pessoas mudam, mesmo...
Se formos esperar que todos levem uma vida para
caírem na real...
Partindo do pressuposto de que o Delfim Neto pode
ser tudo menos burro... O mesmo não podemos afirmar sobre grande parte dos
eleitores do bolsonaro, por exemplo, logo, as perspectivas não são lá muito
alvissareiras.
É como disse o Emmanuel Kant: “O sábio pode mudar de opinião, o idiota nunca”. *
Não, também não se trata de coisa religiosa,
caridosa ou coisa que o valha... É simplesmente uma questão de direitos
mínimos, e o não reconhecer transcende, também, conceitos metafísicos, diríamos
assim, tipo maldade, falta de solidariedade... É só uma questão de
inteligência, mesmo, ou seja, de ausência da mais elementar burrice...
* O idiota aqui, como categoria sociológica, não se restringe às limitações de ordem econômicas, financeiras ou educacionais...
Se gostou deste post, subscreva o nosso RSS Feed ou siga no Twitter,
para acompanhar as nossas atualizações
*
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá!
Bem vindo, a sua opinião é muito importante.