A alta comissária de Direitos Humanos da ONU, Michelle Bachelet,
mencionou o Brasil nesta quarta-feira, 14, para exemplificar como a
"desinformação" influenciou nas eleições presidenciais; "Seja na
eleição presidencial dos EUA, no referendo sobre o Brexit no Reino Unido ou nas
recentes eleições no Brasil e Quênia, onde pesquisas falsas e desinformação
foram amplamente compartilhadas, estamos vendo um aumento do uso de campanhas
de desinformação e robôs nas redes sociais para influenciar opiniões e escolhas
de eleitores individuais"
Então, ONU... Acho que você tem alguma ideia do
que, “realmente”, se trata, não?
É por que agente se habitua de tanto ouvir por aí,
tipo “an passant” nos jornais nacionais
da vida, ‘guarda’ alguma ideia meio vaga, mas nunca atentou mesmo, ou buscou saber
um pouco mais sobre essas letrinhas.
Não é o conhecimento em si sobre esse detalhe que
importa, é só uma forma para mostrar como, de fato, nos acomodamos no alto de
nossa desinformação, ou ignorância, mesmo, e o pior, de cima disso costumamos
tomar decisões catastróficas... Como certo tipo de apoio/voto, que podem
comprometer não só o país em si, já que, em última análise, compromete, de
fato, a nós mesmos e às próximas gerações.
Por mais que tenhamos lá nossas opções e/ou
‘idiossincrasias ideológicas’ [sic], digamos assim, e a partir daí tendamos a fazer
nossas opções, sobretudo nestas áreass, a burrice está plenamente fora de
cogitação e/ou desse ‘pseudo’
exercício de liberdade de expressão/ação.
Burrice... Parece forçar a barra, não? Mas, é uma
expressão mais aproximada de uma ação que prima por não atentar aos fatos ou
não abrir os olhos diante do óbvio... Ou em muitos casos da pose ao recusar
admitir que não tem informação suficiente, quando não só age, mas induz outros
a fazerem o mesmo.
Então, em tempos bicudos de informação/contrainformação
galopante, associados a tecnologias de ponta que fogem à compreensão da grande maioria
das pessoa, mesmo aquelas que se tem em alta conta sobre sua sapiência,
provavelmente por terem algum título universitário, não importa de qual área,
se de criação de bichos ou de construção de pontes ou coisas que o valha, já
que a única sapiência neste contexto, a exceção, em tese, daqueles da área, é
uma palavrinha vital para a vida e ‘o mundo’ de hoje, para não fazermos papel
de otários e massa de manobra contra nós mesmos, é simples, chama-se
informação.
É, informação mesmo! Coisa tipo ler, por exemplo.
Estou me referindo a ir além das mensagens de todo gênero que abarrotam os celulares
de todo mundo via WhattsApp ou as notícias, entre aspas, plantadas diariamente nos
corações e mentes de milhões de pessoas via jornais nacionais.
A informação, mesmo! De fontes variadas,
diversificadas, é a única forma de se conseguir contextualizar, ou seja, situar
o que viu, leu e/ou ouviu em um contexto de informação mais amplo que permita
uma visão mais próxima da realidade.
Parece dar trabalho, mas é, com certeza, a única
forma de não se fazer papel de besta, e pior, fazer papel de besta e pose de
chique, de bem informado...
Como vimos no enunciado do artigo, nós aqui no Brasil
não somos os únicos privilegiados. Ser besta é fácil*, não importa o lugar ou a
língua que se fale.
*É
como disse o papa, apesar de tudo, não é pecado... Teologicamente falando...
Mas, parece haver controvérsias... (brincadeira)
Clique no link, aqui,
e confira matéria completa.
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