Falar
‘mal’ do Doria tem se tornando
redundante diante de sua extrema criatividade para falar/fazer besteiras ou, no
mínimo ‘coisas’ incompatíveis com aquilo que, em tese pretende, tipo ser um
representante do povo paulista para cuidar das ‘coisas’ do Estado, ou seja, não
parece ter a ‘infra’ necessária para isso, mas, fazer o que não, o eleitor
local pelo visto não se importa com estas filigranas de caráter.
O
‘arranca rabo’ dentro do próprio partido com trocas de amabilidades, tipo
traidor, levou ao racha um partido do tamanho do psdb e inovou ao colocar efetivamente no segundo turno dois membros
do mesmo partido.
Como
ele só fez besteiras, a começar pela enganação no mandato da prefeitura, quando
prometeu fazer e acontecer na administração da cidade, mas só ficou uma merreca
de tempo e não fez nada, ele sabe que o seu eleitor gosta de seu estilo... Falta-me agora um adjetivo (des)
qualificativo adequando.
Mas
o fato é que, ao afirmar isto: “A
partir de 1º de janeiro, polícia vai atirar para matar”, ele tenta entrar em certo clima nacional que turbinou
a candidatura do outro, que, com o perdão da palavra e do provável excesso, não
parece ser ‘bom da cachola’. Não que isto
afete alguma coisa, haja vista a sua grande aceitação por parte do eleitorado
nacional.
Enfim,
se você mora por aqui e preza um mínimo que seja o seu Estado e os seus interesses
como cidadão paulista nisso tudo, ainda dá tempo para se informar um pouco mais,
ou começar a “colocar as barbas de molho”,
como se diz, para o que pode vir por aí com sua eventual eleição.
A
opção? É, pelo visto, embora não tão explícita como o dito cujo...
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