Sabe quem é, não? O
alquimin. Viu como a justiça joga limpo com a turma, ia dizer corja, do psdb –
tá ficando chato ficar repetindo isso o tempo todo, mas a culpa é deles e seu
curriculuzinho fulero – já que a lista de tucanos, sem querer ofende a ave, é
grande e a justiça, entre aspas deve estar com problemas pra esconder tudo,
mesmo com todo apoio da mídia associada.
O seu partido anda com
problemas para ratificar sua candidatura à presidência, pois o currículo não
ajuda e, pelo visto, o dito cujo anda em um processo meio metamorfósico* – me
perdoe o neologismo – e estão achando
difícil firmar uma caricatura crível para
facilitar a engabelação de sempre de seu eleitorado azul, como costumam
chamar os manés, desculpe, os eleitores, que votam no partido.
*Veja sintomas claros da anomalia:
- Atentado bala contra caravana de Lula mostra a cara do Alquimin
- Alckmin diz que vai detonar o Estado se eleito presidente. É verdade! Confira você mesmo!
- Metamorfose alkuiminsta. O dito cujo acaba de virar socialista!
"Discurso vacilante reforça
temor em campanha de Alckmin
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Uma lista de poréns
preocupa o entorno de Geraldo Alckmin (PSDB) quanto à competitividade de sua
candidatura presidencial.
Evidenciada nesta semana com a polêmica sobre a
caravana do ex-presidente Lula, a oscilação de seu discurso, ora pacificador,
ora belicoso, incomoda aliados.
Interlocutores mais dados ao confronto criticam a
incapacidade ou a falta de vontade do tucano de bancar uma linha mais dura.
Nesta semana, o exemplo foi contundente. Primeiro,
Alckmin disse que "o PT colhia o que plantava" ao comentar o ataque a
tiros contra a caravana de Lula no Paraná. Depois, disse que a pergunta não foi
clara o suficiente e "condenou veementemente a violência contra quem quer
que seja".
Mas não é desta semana que vem a inconstância.
Quando assumiu a presidência do PSDB, em dezembro,
Alckmin fez um discurso, para os seus padrões inflamados, contra o "método
lulopetista". "Vejam a audácia dessa turma. Depois de ter quebrado o
Brasil, Lula diz que quer voltar ao poder. Ou seja, meus amigos: ele quer
voltar à cena do crime", declarou.
Dez dias atrás, em sinal contrário, o tucano
voltou ao figurino apaziguador. "Deixo de lado os pesadelos do passado.
Não vou ficar brigando por coisa de PT, vou olhar para o futuro", afirmou.
A oscilação, por si só, seria menos preocupante,
afirmam aliados do tucano, não fosse a expectativa de que a eleição seja
inflamada e polarizada.
A candidatura do deputado Jair Bolsonaro (PSL)
agrega, entre outras, uma porção do eleitorado azul desiludido e irritado.
Ainda que tenha um teto de crescimento, a campanha do ex-capitão do Exército
pode se tornar um problema sério para o tucano quanto mais nomes que se colocam
como de centro pulularem.
Em sua equipe, há quem avalie que a disputa por
esse espaço será fratricida, podendo por no segundo turno Bolsonaro e um
candidato de esquerda, seja Ciro Gomes (PDT), seja um petista.
"Será o fim do mundo se isso acontecer em
pleno século 21", disse o deputado Marcus Pestana (PSDB-MG). Ele cita a
eleição de 1989 para pregar a união do que chama de centro democrático e
reformista.
A tarefa começa por São Paulo, em que Alckmin
precisa recuperar terreno perdido para Bolsonaro, como mostram as pesquisas. As
candidaturas de João Doria (PSDB) e Márcio França (PSB) ao governo dispersam a
base do tucano, que pretende crescer 10% em seu estado para então se jogar pelo
país.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB)
sugeriu, e muitos o seguiram na análise, que se começasse pelo Sul, onde o
ex-tucano Álvaro Dias (Podemos) avança sobre o território azul.
"Lógico que o Álvaro vai tirar muito voto,
porque ele é do Paraná", disse o governador desse estado, Beto Richa
(PSDB). "Mas tenho expectativa de que Alckmin tenha um bom tempo de
televisão para expor as suas propostas e a sua experiência como governador do
importante estado de São Paulo."
O cerco ao presidente Michel Temer (MDB), com a
prisão de amigos e aliados nesta semana, reduziu a expectativa de que leve
adiante sua candidatura à reeleição. Para conselheiros de Alckmin, o efeito
recairá também sobre aqueles que teriam a bênção do governo, como o ministro
Henrique Meirelles.
Mas tampouco Alckmin escapará do noticiário
policial.
Citado na Lava Jato por delatores da Odebrecht que
o acusam de recebimento de caixa dois, o tucano tem um pedido de inquérito
tramitando em sigilo no STJ (Superior Tribunal de Justiça) e de Paulo Vieira de
Souza, conhecido como Paulo Preto, apontado como operador do PSDB.
Assessores do tucano já disseram que está nas
contas de sua campanha o avanço de investigações e o questionamento da imagem
proba que o tucano gosta de cultivar.
FolhaPress
Se
gostou deste post subscreva o nosso RSS Feed
ou siga-nos no Twitter para
acompanhar nossas atualizações
*
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá!
Bem vindo, a sua opinião é muito importante.