terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

O rebanho pastoral – explicando, de pastores – no cenário nacional vai fazer uma revolução religiosa, entre aspas

Assim também nem se eu, se por algum motivo esdrúxulo... Quisesse aceitar ou como muita gente faz, fazer vistas grossas para o ‘domínio pastoral’ crescente no Congresso Nacional... Ficaria difícil. É que este pessoal, do alto de sua arrogância e senso de poder absoluto, não sente necessidade de ser nada discreto ou minimamente comedido, mas, também, com um rebanho tão passivo como aquele que têm a mão ou em mãos... Não tem qualquer necessidade, já que o Ii* da turma é bem alto, e poe alto nisso.

O dito rebanho é um prato cheio em mãos dos golpistas – claro sem querer tirar-lhes os méritos golpistas próprios – e ‘luta’ para transformar o Brasil em um tremendo rebanho pastoral (neste caso de pastoreados...) de qualquer natureza ou ‘cor’ religiosa, ou não.
*Ii – índice de imbecilidade (sem querer ofender ou faltar com o respeito ao princípio elementar da liberdade religiosa, é apenas uma análise ‘psicopoliticosocial’, ou coisa que o valha...)
Este da imagem faz parte da “força tarefa religiosa nacional” e cuida muito bem de sua frente de luta... A “justiça” (Não se ofenda se eu colocá-la em minúsculas e entre aspas). Age como um paladino da ética e da moralidade, como um arauto por um “Brasil Melhor”. 
“Pastor Dallagnol recebe auxílio-moradia, auxílio pré-escolar e auxílio transporte
Deltan Dallagnol, Procurador da Republica no Ministério Público  Federal, coordenador da força tarefa responsável pela Operação Lava Jato, paladino da moral e dos bons costumes, criador do PowerPoint mais mal feito e famoso da nossa história recente, em abril de 2016, recebeu como rendimentos mensais R$ 86.850.59. Com salários girando em torno de R$ 29.000.00, recebe os seguintes valores como verbas indenizatórias:
 - Auxílio-moradia: R$ 4.377,73,
 - Auxílio pré-escolar: R$ 1.398,00
 - Auxílio-alimentação: R$ 884,00
 - Total: R$6.659,73
Além dos benefícios, também comprou dois apartamentos, num prédio do “Minha Casa, Minha Vida”, para revendê-los por valores mais caros, ou seja, desvirtuando o intuito original do programa, que é facilitar o acesso à casa própria para pessoas de baixa renda.

O exemplo de Dellagnol é importante, por ele se colocar como símbolo da moralidade, da ética, um verdadeiro guerreiro por um país melhor, claro, na cabeça dele e de seus admiradores.

De acordo com reportagem escritora por Mônica Bérgamo, segundo a ONG Contas Abertas, desde 2014 já foram gastos R$ 5,4 bilhões com o benefício para membros do judiciário e do Ministério Público.


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