Então, veja o que disse
o candidato que promete “chutar o balde
por aqui...”:
“No
que depender de mim, com a ajuda de vocês, todos terão porte de arma de fogo”,
afirmou em seu discurso em carro aberto ao visitar o Pará, em outubro de 2017.
Então, está com você, ou melhor, com o seu, com o
nosso, voto...
No paraíso das ‘armas livres’, os eua, as estatísticas diárias de assassinatos
e chacinas promovidas por cidadãos comuns, de tão comuns, nem mais chegam a ser
notícias por aqui, nem mesmo nos jornais mais americanófilos do pais. Nem precisa
dizer o nome não é verdade? E muito menos nos ‘fantásticos’ da vida.
É pra não ‘macular’ a imagem de suprassumo da
civilização, modelo no qual devemos nos mirar, sobretudo como coloniazinha obediente,
como ‘esta fazendo’ o golpezinho tão apoiado pelo ‘povo’.
As indústrias
de armas de lá, e da cá, estão por trás ($$$$$$$$) de propostas como estas,
e só depende do votinho manjado... Para nos atermos somente a esse adjetivozinho
chinfrim.
“Bolsonaro defende "arma para todos" e Maia quer flexibilizar porte de armas
Enquanto os Estados Unidos velam as vítimas de
mais um ataque de arma de fogo contra seus cidadãos, o Brasil tenta recolocar
em votação propostas que flexibilizam o porte e o uso de armas de fogo. Um
projeto de lei (PL 3722/2012) do deputado federal Rogério Peninha Mendonça
(MDB-SC) prevê a revogação do Estatuto do Desarmamento e está pronto para ser
votado. Propõe a substituição do Estatuto do Desarmamento por um Estatuto
de Controle de Armas que flexibiliza a “aquisição, a posse e a circulação de
armas de fogo e munições no território brasileiro”.
Em novembro de 2017, a Comissão de
Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado aprovou uma proposta que
permite a concessão de licença para o porte de arma de fogo para proprietários
e trabalhadores rurais maiores de 21 anos.
O PL 30/2007 também voltou a tramitar nos últimos
meses. Ele permite o porte de arma, inclusive fora do trabalho, a diversas
categorias, como peritos médicos da Previdência Social, auditores tributários
dos estados e do DF, oficiais de justiça e defensores públicos. Passou pela Câmara
e chegou ao Senado em 2007. O relatório pela aprovação está na CCJ, onde houve
pedido de vista.
Continue, aqui.
Se
gostou deste post subscreva o nosso RSS Feed
ou siga-nos no Twitter para
acompanhar nossas atualizações
*
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá!
Bem vindo, a sua opinião é muito importante.