O “suave” é só uma adaptação aos
tempos... Momentos outros como em 64 foram utilizados métodos – diríamos assim –
bem mais incisivos. É que os tempos permitiam, entre aspas...
Mas o ‘esquema’ é o mesmo, ou seja,
ratificar, manter certa hegemonia sobre a ‘colônia’, que, pelo menos em tese, é
cuidada e mantida como tal em mãos e governos entreguistas e antinacionais...
Os psdbs da vida, sobretudo quando entram no cenário interesses graúdos como o petróleo e o Pré-Sal, e certos grupos locais se arvoram em querer colocar o país
e suas riquezas à serviço de seu próprio povo.
Não é nenhum papo de esquerda de
carteirinha, como pode parecer aos mais desavisados, o Noam Chomsky é uma referência internacional, atual e bastante
idônea para se dar ao luxo de brincar com as palavras.
"Chomsky: EUA deram um "golpe suave" no Brasil
O Golpe de 2017
também começou em Washington Noam Chomsky é um sábio.
Recentemente, Chomsky elogiou o trabalho do chanceler (o melhor deles...) Celso
Amorim.
Chomsky acompanha as desventuras do
Brasil e, especialmente as dos Estados Unidos, embora prefira o otimismo
(moderado) à desesperança, como demonstra nesse livro de entrevistas a C. J.
Polychroniou sobre o "Capitalismo, o Imperio e a Mudança Social"
(Haymarket Books, 2017).
Chomsky observa:
Embora decadente, "os
Estados Unidos, do ponto de vista militar, permanecem supremos... Uma (maneira
de exercer essa supremacia) é montar uma "coalizão de aliados de boa
vontade", quando a opinião pública internacional majoritariamente se opõe
ao recurso americano à violência, como foi no Iraque. Outra forma (de os EUA
exercerem sua soberania) são "golpes suaves" ("soft coups") como acontece nesse momento no Brasil, aplicados em lugar
do apoio a Estados neo-nazistas de segurança nacional, como aconteceu em
passado não distante."
Noutro ponto, Chomsky se refere
ao "golpe suave" que "os militares deram em Honduras, em
2009, e que Obama, praticamente isolado, apoiou"...
Precisa desenhar, amigo navegante
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