Claro que só o fato de estarmos
voltando, e “com louvor”, ao velho mapa
da fome, já é por si lamentável, entretanto, um ponto que talvez chame a
atenção é o fenômeno do pobre de direita,
leia-se: o cúmulo da desinformação/alienação gestada com todo o carinho
pelos meios de comunicação de sempre.
O pior é que tem muita
gente que está sentindo o drama provocado pelo golpe, e deve, ainda, estar atribuindo a culpa/responsabilidade ao governo Dilma, já que as “suas fontes
de informação” continuam as mesmas.
Este quadro é só um aspecto
do revés, já que começa, também, a fazer água em setores outros mais bem
colocados econômica e socialmente, mas a postura é a mesma. Já que as fontes de
informação desde sempre foram, e continuam, sendo as mesmas.
É um equivoco achar que
o nível de escolaridade e condição sócio-
econômica determina algo no que se entende como, nível de informação e um atributo
geralmente associado, consciência política
e/ou coisa do gênero.
Ledo engano!
A pose, como se diz, e
a pretensão, sim. Mas o resultado sempre atesta o contrário.
Logo o “pobre de direita” é só mais um fenômeno
– relativamente recente – a engrossar as fileiras dos que historicamente se têm
na cota de entendidos, informados e conscientes políticos.
A verdadeira massa de
manobra “amada” por todo golpista que se preza.
"143 mil voltam ao Bolsa Família e há 525 mil na fila
Mais de 143 mil
famílias retornaram ao Bolsa Família neste ano devido ao aumento da taxa de
desemprego provocado pela forte crise econômica que se instalou no país. A fila
de espera também cresceu. Ela chegou a estar zerada nos meses de janeiro e
fevereiro, mas aumentou gradualmente e atingiu 525 mil famílias. O ministro do
Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), Osmar Terra, informou que pretende
acabar com a espera ainda em agosto. Mesmo com a restrição orçamentária do
governo federal, o ministério teria orçamento suficiente para atender esse público.
Em entrevista ao Valor,
o secretário-executivo do ministério, Alberto Beltrame, explicou que a piora da
economia fez com que muitas famílias retornassem ao bolsa. Recentemente, os
indicadores do mercado de trabalho vêm dando sinais de melhora, mas ainda não
estão sendo captados. Dado divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE) mostra que, no segundo trimestre, a taxa de desemprego
atingiu 13%. O nível de desocupação foi menor do que aquele registrado no
primeiro trimestre, de 13,7%, mas ficou 1,7 ponto percentual acima da taxa
apurada entre abril e junho de 2016 (11,3%).
Leia mais, no Valor
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