É um fenômeno que transcende as raias da análise,
da ‘ciência política’, quando um contingente tão expressivo de cidadãos/eleitores
se “finge de morto” e remete ao imponderável a imensa votação que o dito cujo teve
nas últimas eleições.
Tem ainda o agravante de contar grande vantagem ao
desfilar: “eu votei no Aécio”, quando
o governo Dilma parecia, via mídia
coligada aos aecios/psdbs da vida, não ir bem, tentavam denegrir o seu governo e cantar/defender
o golpe nefasto.
O tal do Moro,
que tinha como missão investigar e detonar tudo que cheirasse a Lula & Cia e impedir uma eventual
reeleição em 2018, se excedeu e perdeu o controle “da coisa” e, como disse o
ministro coligado ao esquema Gilmar Mendes:
...que se perdeu o controle, que estão se excedendo nas investigações/delações...
É uma afirmação tão óbvia, já que chegou onde não estava
previsto: “a eles”, inclusive ao dito cujo, Gilmar que, pelo visto, também andou recebendo o seu – vulgo seu
instituto.
Aliás, diga-se de passagem, o “instituto de fulano”
é uma invenção oportuna para justificar o injustificável, ou seja, o dinheiro
por fora... Por ‘favores prestados’. Não é á toa que “todo mundo” tem um.
E aí, se votou no carinha... É um direito seu. O
voto é universal e livre! Logo, por que não assumir? Pode dizer que até então
‘ninguém’ sabia de nada...
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