segunda-feira, 18 de julho de 2016

Parlamentares golpistas exigem do interino urgência no “pagamento” do apoio

É como já cometamos aqui antes, a ansiedade dos golpistas para saldarem a fatura – apoio ao golpe – de empresas e mídia é surpreendente. Provavelmente tenham lá seus medos de que a coisa possa “pegar” em votação no Congresso e melar o jogo sujo/ entreguista, com a volta da Dilma.


Agora é a senadora propondo continuar pagamento – com certeza combinado previamente – à mídia associada, sobretudo a globo, sendo que o temer já adiantou o pagamento com a, (leia aqui), e agora, senadora ‘da turma’ lembra a distribuição das benesses do “novo estado” ao apoiadores/sócios do golpe.

Deve ser para continuar “com moral” com a imprensa marrom que sempre posou de protagonista em questões legais e de governo no país. O Golpe de 64, ainda, é uma lembrança fresca.


Leia:
    Temer pode dar verba publicitária do governo a sites evangélicos, o Globo *



Um “grande” e, relativamente, novo “setor de comunicação” – apoio de primeira hora do golpe – é o que se denomina genericamente como evangélicos (leia-se pastores/donos) que já estão recebendo suas compensações... Como pode conferir nos links acima.
"Senadora Ana Amélia cobra de Temer melhora na política de comunicação do governo
A senadora Ana Amélia (PP-RS) cobrou do presidente em exercício, Michel Temer (PMDB), a melhoria na política de comunicação do governo, com o intuito de derrubar o discurso contrário ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).

Durante encontro de Temer com a bancada ruralista, em Brasília (DF), a senadora gaúcha disse que dentro do Congresso a narrativa de que o impeachment é golpe foi fragilizada, mas que outros temas, como a perda de direitos trabalhistas, precisam de uma posição clara do governo para que rumores sejam afastados.

"Conseguimos fragilizar a narrativa do golpe, mas (...) há a necessidade de uma melhoria na comunicação. A narrativa ontem era que o governo vai derrubar todos os direitos trabalhistas, previdenciários e vai voltar a (jornada de trabalho de) 80 horas semanais", disse.

"É uma novela, uma narrativa que, vou te dizer, se não se atacar isso como se fez em relação ao golpe, vai acabar em terrorismo, com folhetos distribuídos nas rodoviárias e periferias mais fragilizadas. Não podemos perder essa guerra da comunicação", emendou a senadora, que é jornalista.

Geraldo Magela/Agência Senado/jc

       *A referência, indicação de origem dos links, é só para ilustrar, no caso globo, que mesmo os sócios do golpe estão ‘delatando’, o que pressupõe ser apenas a “ponta do iceberg”.

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