O fhc – o
rabo ‘administrativo’ do dito cujo – ainda, é uma incógnita, mas, é só uma questão
de tempo. Suas benesses foram tantas para a chamada mídia, que esta retribui
com este silêncio obsequioso, quando mesmo em meio a tanta falação, tanta acusação
e delação, ele tem sido poupado.
É como se não tivesse qualquer ‘culpa no cartório’ e
assiste de camarote, inclusive esbravejando como se limpo fosse, contra Dilma,
esta sim, comprovadamente isenta e que resistiu a todas tentativas de incriminação
pela oposição e mídia associada.
Mas, como diz o povo, ‘o que é dele está guardado’.
É só uma questão de tempo e de mais falação, inclusive de correligionários,
como esta turma que está querendo se evadir do saco de gatos – sem querer ofender
aos gatos – que é o psdb.
Esta atitude imperial do fhc se deve a sua tentativa
de ‘selar a boca’ da mídia com seus presentes, ilegais, diga-se de passagem, já
que não seguiram os trâmites normais para as concessões, além da opinião arraigada
que ele tem do brasileiro, de “caipiras”, como ele mesmo disse em mais de uma ocasião,
logo, não veria, ou se tocaria, com estas suas atitude imperiais à época.
Sem querer ofender, talvez ele tomasse o eleitorado
paulista como referencia para emitir suas opiniões tão delicadas... Tanto é que,
apesar de tudo, o seu partidozinho continua reinando por aqui.
É esperar pra ver!
"FHC distribuiu 357 concessões de TVs para aliados políticos. Todas sem licitação
Durante seu mandato, o entreguista e
lesa-pátria Fernando Henrique Cardoso distribuiu concessões de rádios e
televisão a aliados políticos.
Para atender a
aliados políticos, o governo atropelou outros grupos e empresários que já retransmitiam TVs educativas no interior,
amparados em antigas licenças, sem a força legal da concessão.
Grande parte das
emissoras educativas autorizadas por FHC foi parar em fundações ligadas a
políticos.
Após eleito,
em seu primeiro pronunciamento
pela TV como presidente, FHC prometeu pôr fim ao uso político de concessões de
radiodifusão e anunciou que elas passariam a ser vendidas em licitações
públicas.
“O governo
não estabelecerá nenhum balcão nem canal algum para a prática do ‘toma lá, dá
cá'”, afirmou o ex-presidente.
Falou uma coisa e fez outra
Em sete anos
e meio de governo, além das 539 emissoras comerciais vendidas por licitação, FHC
autorizou 357 concessões educativas sem licitação. O ex-presidente João
Figueiredo distribuiu 634 e José Sarney 958, todas sem licitação.
A
distribuição foi concentrada nos três anos em que tucano Pimenta da Veiga
(PSDB-MG), coordenador da campanha de José Serra, esteve à frente do Ministério
das Comunicações.
Ele ocupou o
cargo de janeiro de 99 a abril de 2002, quando, segundo seus próprios cálculos,
autorizou perto de cem TVs educativas. Pelo menos 23 foram para
políticos.
A maioria
dos casos ocorreu em Minas Gerais, mas também houve concessões em São Paulo,
Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Pernambuco, Alagoas, Maranhão, Roraima e
Mato Grosso do Sul.
Políticos
O
ex-deputado federal e ex-ministro dos Esportes, Carlos Melles (PFL-MG), recebeu
uma TV educativa para São Sebastião do Paraíso, onde a mulher dele é prefeita.
A concessão saiu quando ainda era ministro, em abril de 2001, em nome da
Fundação Educacional e Cultural Sudoeste Mineiro.
A Fundação
Cultural Campos de Minas, de parentes do presidente da Câmara, deputado federal
e candidato a governador de Minas Aécio Neves (PSDB-MG), recebeu TV em São João
Del Rey.
Continue
lendo, aqui
(a
denúncia foi publicada por Elvira Dias no jornal Folha/SP).
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