Isso
considerando a “margem de erro” normal nas pesquisas do gênero, tipo +- 3%... Já
que a pesquisa foi feita, e divulgada, por um aliado de primeira hora, o
“sistema Folha de São Paulo”. Afinal, ele tem que honrar os subsídios que
recebe do Estado via governador Alckmin/psdb.
A “teoria
permite”, isso além de eventuais “edições”!
O que dá
para inferir que o tão complacente – e “consciente” – eleitor paulista ainda
mantém alguma ‘cota’ de bom senso em um canto qualquer, em meio à sua reserva
de amor incondicional ao psdb. Sabe-se lá porque!
"Gestão
da água por Alckmin é ruim ou péssima para 48%
Pesquisa
Datafolha aponta que praticamente metade dos paulistas reprova a forma como o
governador Geraldo Alckmin, do PSDB, gerenciou a crise de abastecimento de água
em São Paulo; nada menos que 48% consideram ruim ou péssima gestão Alckmin
neste quesito; em setembro deste ano, o governador tucano foi premiado pelo
Congresso por suas ações na atual crise hídrica e disse considerar
"merecida" a condecoração; além disso, para 84%, o governo tem
omitido informações sobre a situação dos reservatórios; potencial candidato ao
Palácio do Planalto em 2018, Alckmin tem na crise hídrica seu principal calcanhar
de aquiles.
– Uma nova pesquisa Datafolha
aponta que praticamente metade dos paulistas reprovam a forma como o governador
Geraldo Alckmin, do PSDB, gerenciou a crise de abastecimento de água em São
Paulo – nada menos que 48% consideram ruim ou péssima gestão Alckmin neste
quesito.
Além
disso, para 84%, o governo tem omitido informações sobre a situação dos
reservatórios. Além disso, apenas 12% consideram transparentes as ações do
governo paulista e da Sabesp em relação crise hídrica. Muitos dos entrevistados
também disseram ter sofrido problemas de desabastecimento.
Em
setembro deste ano, o governador tucano foi premiado pelo Congresso por suas
ações na atual crise hídrica e disse considerar "merecida" a
condecoração.
Potencial
candidato ao Palácio do Planalto em 2018, Alckmin tem na crise hídrica seu
principal calcanhar de aquiles. Para se reeleger governador em 2014, ele evitou
usar a palavra "racionamento" e fez com que a Sabesp utilizasse o
chamado "volume morto" dos principais reservatórios.
Na
pesquisa, numa escala de zero a dez, a nota média da Sabesp foi de 5,1.
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