Este artigo
abaixo foi publicado em 2 de Junho de 2015, relatando o entrevero provocado
pelo ‘adido do psdb no STF’, o Gilmar
Mendes, acusando ação da OAB contra o financiamento
privado das campanhas eleitorais, de conter o ‘dedo’ do governo Dilma e do
PT. Tudo em total desrespeito a esta entidade, que não estreia agora na defesa
da democracia de fato e das instituições.
Você
pode conferir no link abaixo um desdobramento desta questão, quando o Cunha mete
o bedelho na questão tentando desqualificar a entidade, em atitude e/ou ilação
arbitraria e antidemocrática, o que, diga-se de passagem, é uma questão de coerência
do dito cujo.
"A
Ordem dos Advogados do Brasil, presidida por Marcus Vinícius Furtado Coêlho,
reagiu com firmeza à entrevista concedida pelo ministro Gilmar Mendes, do
Supremo Tribunal Federal, ao 247; nela, Gilmar afirmou que a OAB foi
"laranja do PT", ao propor uma ação direta de inconstitucionalidade
contra o financiamento empresarial de campanhas políticas; "Essa afirmação
descabida e desrespeitosa não está à altura da liturgia e educação que se
aguarda de um dos membros do STF", diz o texto; "Com a declaração o
ministro atinge não somente a OAB, mas também os seis ministros do Supremo que
votaram a favor da ação que discute o financiamento de empresas nas eleições.
Seriam os seis ministros laranjas?"; em julgamento no STF, seis ministros
votaram contra o financiamento empresarial, mas o caso foi suspenso por um
pedido de vista do ministro Gilmar, há mais de um ano; confira a íntegra da
nota
Brasília
247 – A
Ordem dos Advogados do Brasil, presidida por Marcus Vinícius Furtado Coêlho,
reagiu com firmeza à entrevista concedida pelo ministro Gilmar Mendes, do
Supremo Tribunal Federal, ao 247.
Nela,
Gilmar afirmou que a OAB foi "laranja do PT" (leia aqui), ao propor uma ação direta de inconstitucionalidade
contra o financiamento empresarial de campanhas políticas.
"Essa
afirmação descabida e desrespeitosa não está à altura da liturgia e educação
que se aguarda de um dos membros do STF", diz o texto.
Confira,
abaixo, a íntegra:
"A OAB exige respeito do ministro Gilmar Mendes. Essa afirmação descabida e desrespeitosa não está à altura da liturgia e educação que se aguarda de um dos membros do STF (Supremo Tribunal Federal).
Com a declaração o ministro atinge não somente a OAB, mas também os seis ministros do Supremo que votaram a favor da ação que discute o financiamento de empresas nas eleições.
Seriam os seis ministros laranjas?
A ação da Ordem dos Advogados do Brasil foi proposta em 2011, há 4 anos, subscrita pelo então presidente Ophir Cavalcante, que sempre manteve equidistância dos partidos políticos, postura de todos os presidentes da OAB".
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