Serra- o vendido
dissimulado e o ‘líder’
do ‘vem
pra rua’ agente
já
assumido dos EUA
|
Então,
“existe mais coisa entre o céu e a terra do que imagina a nossa vã filosofia”,
já dizia o ditado.
Em
tempos de mídia – como poderia dizer? – tão parcial e, conforme fortes
evidências, vendida a interesses não nacionais, seria mais racional a gente
ficar ligado, para não cair no ‘esparro’ e fazer papel de bobo alegre.
O
líder decantado pela mídia – participou ate do programa “roda viva” da TV
Cultura, do Alckmin, defendo um monte de asneira a título de democracia e
interesse nacional, não passa de um vira-lata vendido, agente de uma sucursal
da CIA, encarregada em desestabilizar governos democraticamente eleitos, mas
que não leiam pela cartilha dos EUA.
Só pra
lembra, este tal líder vendido participou ativamente da campanha eleitoral do
Aécio, como pode ver nesta imagem, em comício ao lado de serra. O que, a
“grosso modo”, dá para avaliar ou inferir um pouco da natureza da candidatura
do tal aécio.
É o que
vai ver neste artigo abaixo.
"Em fevereiro de 2012 – muito antes que
nascesse o 'Vem pra Rua' – o nome de Rogério Chequer apareceu na lista de
e-mails da empresa de 'inteligência global' Statfor, conhecida como 'the Shadow
CIA'", diz Fernando Brito, editor do Tijolaço; recentemente, a Stratfor
esteve acusada de envolvimento em tentativas de golpes de estado em vários países.
"O que fazia o líder do “Vem pra Rua” na lista da
Stratfor, que o Wikileaks vazou em 2012?
29 de Março de 2015
Em fevereiro de 2012 – muito antes que nascesse o
“Vem pra Rua” – o nome de Rogério Chequer apareceu na lista de e-mails da
empresa de “inteligência global” Statfor, conhecida como “the Shadow CIA”.
A lista foi hackeada dos computadores da empresa e divulgada
peloWikileaks e, é claro, sua autenticidade nunca foi confirmada.
O arquivo do Wikileaks onde consta seu nome pode ser baixado do site do
Wikileaks, aqui.
Chequer, que até então não teria nenhuma razão para
ser envolvido em assuntos políticos, está na 13ª linha do arquivo e
aparece identificado com a companhia “cyranony”.
E existe, de fato, uma companhia Cyrano NY, LLC , registrada como “companhia estrangeira” no
Estado de Delaware, um paraíso fiscal dentro do território americano, e
assim reconhecido até pela Receita Federal brasileira.
Não é possível saber, por isso, se a empresa tem a
algo a ver com Chequer para ser assim mencionada nos arquivos da Stratfor.
Portanto, de nada o se acusa, embora ele, como
figura pública que é, agora, talvez pudesse explicar o que fez desde que seus
negócios saíssem de um estado glorioso que tinha como dono de um fundo de
investimento nos EUA e viesse, em 2012, ser sócio dos primos numa agência de
publicidade especializada em produzir apresentações de “power point”.
Porque, até 2008, tudo ia de vento em popa para
Chequer nos EUA, que lançava novos produtos financeiros e apresentava
um categorizado “Advisory Board” de sua Atlas Capital Manegment, que tinha
entre os integrantes até um ex-diretor do Banco Central, Luiz Augusto de
Oliveira Candiota, que se
demitiu do cargo rebatendo denúncias, feitas pela Istoé,
de ter uma conta não declarada no exterior.
Mas neste meio tempo, algo aconteceu e não sei se
por razões econômicas ou por saudades do Brasil, Chequer se desfez de tudo,
inclusive de sua bela
mansão de cinco quartos no chique entorno de Nova York, em White
Plains, considerado um dos dez
melhores lugares para se viver perto da Big Apple.
Repito: ao contrário do que a mídia costuma fazer,
aqui não se acusa de nenhuma ilegalidade o Sr. Rogério Chequer. Tudo o que está
publicado aqui está em documentos públicos, oficiais, na Internet, ao alcance
de qualquer cidadão.
Não é transparência o que o “Vem pra Rua” apregoa?
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