segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Um pouco da história do PSDB. A traição e subserviência do Serra quando governador em 2007


Vê-se que o estagio de Serra nos EUA quando posava de exilado político nos tempos da ditadura militar foi bem proveitoso. Ele voltou um fã de carteirinha daquele país e seu sonho, bem como o do seu partido, é submeter de vez o Brasil ao papel “honroso” de “área de influência ou colônia preferencial” do grande algoz do norte, que, mesmo sem convites tão – como poderia dizer? – amistosos, entreguistas e subserviente, costuma meter as caras nos interesses e na casa dos outros, agora, imagina com convite tão afetuoso.

Ao pé da letra, o que ele fez foi um grande ato de traição ao país, ao passar por cima do Itamaraty e agir como se o Estado de São Paulo fosse algo à parte do Brasil. Este é o Serra e o seu “partido”, o psdb, em busca do seu sonho maior: transformar o Brasil em um capacho privilegiado dos EUA.

Para isso ele conta com o seu voto!

"Serra, governador, pediu ajuda aos EUA contra ataques de PCC
 
Nova leva de documentos do Wikileaks revelam que Serra queria treinamento para lidar com bombas e ameaças no transporte público, que seriam de autoria da facção

Por Daniel Santini, especial para a Pública

Publicado originalmente pela Pública – livre reprodução desde que citada a fonte (CC)

Assim que assumiu o poder como governador de São Paulo, em janeiro de 2007, José Serra (PSDB) foi procurar o embaixador dos Estados Unidos no Brasil Clifford M. Sobel para pedir orientações sobre como lidar com ataques terroristas nas redes de metrô e trens, atribuídos por membros do governo paulista ao PCC.

O encontro foi o primeiro de uma série em que, como governador, Serra buscou parcerias na área de segurança pública, negociando diretamente com o Consulado Geral dos Estados Unidos, em São Paulo, sem comunicar ao governo federal. É o que revelam relatórios enviados à época pela representação diplomática a Washington e divulgados agora pela agência de jornalismo investigativo Pública, em parceria com o grupo Wikileaks.

Os documentos, classificados como “sensíveis” pelo consulado, são parte de um conjunto de 2.500 relatórios ainda inéditos sobre temas variados, que foram analisados em junho por uma equipe de 15 jornalistas independentes e serão apresentados em reportagens ao longo desta semana. Os telegramas que falam dos encontros de Serra com representantes dos Estados Unidos também revelam a preocupação do então governador com o poder do Primeiro Comando da Capital (PCC) nas prisões.

Após tomar posse como governador, a primeira reunião de Serra com representantes dos Estados Unidos, realizada em 10 de janeiro de 2007, é descrita em detalhes em um relatório no dia 17.

Continue lendo, aqui.

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