É, é estranho ter que
citar a fonte da matéria, a Folha, com tanta ênfase. É que este é um jornal
historicamente anti-petista e anti-Dilma e teve que “tirar o chapéu” para este
empreendimento do governo Dilma, o financiamento do BNDES ao porto Mariel de
Cuba, com o concurso de mais de 400 empresas brasileiras e que agora tem tudo
para se tornar uma nova mina de ouro com a retomada das relações Cuba x EUA,
iniciadas por Raul Castro e Obama.
"Com o porto de Mariel e outros inúmeros investimentos em Cuba, o Brasil é um dos países que estão mais bem posicionados para se beneficiar da queda do embargo americano à ilha,cuja negociação será anunciada hoje (ontem).
Alvo de críticas ferrenhas, o porto de Mariel, que recebeu cerca de US$ 800 milhões de financiamento do BNDES e foi tocado pela Oderbrecht, está a apenas 200 quilômetros da costa da Florida.
Depois da drenagem, poderá receber navios grandes como os Super Post Panamax, que Dilma citou várias vezes durante a cúpula da Celac este ano, e concorrer com o porto do Panamá.
Mesmo sem a dragagem, já será concorrente de portos como o de Kingston, na Jamaica, e das Bahamas, bastante movimentados.
O raciocínio do governo brasileiro sempre foi o de “entrar antes da abertura par já estar lá quando caísse o embargo”.
Essa estratégia se provou acertada." (Na Folha)
Com vê, a demonizarão da Cuba por setores mais anti-petistas
que outra coisa, incensados pela mídia de sempre fica sem saber o que falar
diante da decisão dos EUA, quando Obama
disse algo assim: Não é possível coseguir
algo diferente fazendo a mesma coisa há 50 anos. Ele se referia ao fiasco do
embargo contra Cuba.
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