O que você acha desta decisão da Dilma? Pode ser o prenúncio
de uma nova fase na relação com esta mídia vendida que faz de conta que é autônoma
e independente quando sabemos vendida e partidária, fazendo pouco caso do sangue
que lhe é injetado pela propaganda oficial, ou então apostou que governo algum teria
“peito” para cortar-lhe a transfusão de recursos públicos em nome da divulgação
dos feitos da administração federal.
Esperamos que com a reforma ou regulação da mídia, o que não é uma revanche, mas sim o cumprimento
de um pressuposto constitucional, esta mídia vendida como um todo, sobretudo
aquela que, em que pese à pose, é uma concessão pública como as globos da vida,
vão se colocar em seu devido lugar.
"O Conversa Afiada pode informar que a Presidenta Dilma suspendeu a publicidade governamental no detrito sólido de maré baixa, que elegeu o Juiz Moro Barbosa como o vaso-de-guerra do Golpe.
Dizia-se que ela tinha feito o mesmo com a Época, do Globo: não é verdade.
Ficou na Veja.
É pouco.
Se o motivo da decisão sobre a Veja é o Golpe que surrupiou oito pontos dela, em São Paulo, tinha que levar a decisão aos “órgãos de imprensa” que fizeram o mesmo: o Globo, a Globo, o Estado comatoso e a Fel-lha (no ABC)
Todos esses jogaram a cartada do Golpe com a fraude da Veja.
Transformar a Veja em bode expiatório só reforça a ânsia golpista dos outros.
Não há nenhuma razão ética, política ou sequer de marketing que justifique dinheiro público e de empresas estatais bancar o Gilberto Freire com “i” (no ABC também) e a Urubulóga, cuja atividade dita profissional é detonar Governos trabalhistas.
Por quê ?
Por que bancar o Ataulfo, pergunta o Paulo Nogueira, no Diário do Centro do Mundo:
Paulo Henrique Amorim
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