terça-feira, 17 de junho de 2014

Os – muitos – esqueletos no armário do Aécio, na Folha de São Paulo


Dizem que informação não ocupa espaço e quando se trata de um candidato que pretende dirigir o país e “nossas vidas”, convém dar uma olhada, sobretudo se esse sonho ou devaneio do dito cujo depende de nossos votos.

É como disse a autora da reportagem, quando alguém resolve se candidatar a uma coisa assim, o conceito de privacidade se relativiza e o público e ou eleitor tem o direito de saber, de virá-lo pelo avesso, se necessário. Não é o que pensa o Aécio, que tem se esmerado em fugir de perguntas e se livrar de forma pouco democrática, e até ilegal, daqueles que na mídia não associada resolvem “desocultar” algum item escabroso de sua biografia.
"(...) Vídeos na internet mostram práticas nada republicanas, como gostam de falar, por parte do então governador de Minas Gerais. Entre outras façanhas em bares e blitze, montou uma tropa de choque midiática para sufocar críticas.
Tanto fez que a guilhotina tucana decapitou sem piedade inúmeros jornalistas em Minas Gerais. Os testemunhos estão à disposição, basta querer ver e ouvir.
Sombras permanecem. A questão das drogas é uma delas, e cabe ao candidato refutá-las ou não; ao eleitor, mensurar a sinceridade dos depoimentos e até que ponto o tema interfere na avaliação do postulante. Aécio tem se embaralhado frequentemente no assunto. Adotou como refúgio a acusação de que tudo não passa de calúnias. Ao vivo, acusou jornalistas reconhecidamente sérios de dar vazão a rumores eletrônicos. Convenceu? Algo a conferir.
Na reportagem citada, destaca-se um mistério. Uma verba de R$ 4,3 bilhões, supostamente destinada à saúde, sumiu dos registros oficiais do Estado. Apesar de contabilizada na propaganda, a quantia inexiste nos livros de quem teria investido o dinheiro.(...)
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