A “herança” não é só
político-educacional, é de sangue, mesmo. Uma vez entreguista, antinacional e
antipovo, não tem jeito, só nascendo de novo.
"O
senador Aécio Neves (PSDB-MG) não
descende apenas da oligarquia política mineira dos Neves, por parte de mãe,
filha de Tancredo.
Por parte pai também descende da oligarquia Cunha. Seu avô Tristão Ferreira da Cunha foi deputado federal de 1946 a 1963, pelo PR da época, de ideologia conservadora.
Em 1962 passou a herança política para o filho, elegendo Aécio Cunha para deputado federal, pai do atual senador tucano.
Tristão apoiou o golpe de 1964 e ganhou a presidência do CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) onde ficou até morrer em 1974.
O pai de Aécio Neves também aderiu à ditadura e foi deputado pela ARENA, PDS e PFLde 1962 até 1986, por seis legislaturas, quando passou o bastão para o filho se eleger deputado federal.
Até aí mais um caso de oligarquias no Brasil que buscam manter o poder político durante gerações seguidas, inclusive através dos golpes e ditaduras.
Por parte pai também descende da oligarquia Cunha. Seu avô Tristão Ferreira da Cunha foi deputado federal de 1946 a 1963, pelo PR da época, de ideologia conservadora.
Em 1962 passou a herança política para o filho, elegendo Aécio Cunha para deputado federal, pai do atual senador tucano.
Tristão apoiou o golpe de 1964 e ganhou a presidência do CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) onde ficou até morrer em 1974.
O pai de Aécio Neves também aderiu à ditadura e foi deputado pela ARENA, PDS e PFLde 1962 até 1986, por seis legislaturas, quando passou o bastão para o filho se eleger deputado federal.
Até aí mais um caso de oligarquias no Brasil que buscam manter o poder político durante gerações seguidas, inclusive através dos golpes e ditaduras.
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