Deve ter
muita gente que vê a mídia, sobretudo a Globo,
toda animada com seus programas especiais e documentários sobre o Golpe de Estado ou a Ditadura de 64, e nem desconfia que ela
foi protagonista no golpe e apoiou a ditadura que se instalou no país, tendo
inclusive se beneficiado muito com isso, o que lhe garantiu o porte que tem
hoje.
Embora os
herdeiros – os filhos do Roberto Marinho
– tenham pedido desculpas, quase em “off”, pela participação na ditadura, foi
uma jogada de “marketing”, enquanto o sistema Globo posa de defensor da
democracia, o que sua história e participação política recente também não
autoriza.
Nesta imagem
(1) dá para ver um veículo da Folha de
São Paulo que ela emprestava para os órgãos de tortura à época, e que foi
atacada pela resistência como protesto. A Folha é outra que posa de “pós-moderna”,
mas, que continua com sua pratica pouco democrática, que não consegue esconder
nas entrelinhas de seus textos e de suas atividades políticas, sim, porque esta
mídia é político-partidária.
Na imagem
acima – cartaz de um grupo de estudo sobre os grupos econômicos que apoiaram a
ditadura – vê-se o Itaú, entre as empresas que deram suporte ao Golpe de 64 e à ditadura, que hoje posa
de democrático e ambientalista patrocinando a Marina Silva e sua Rede,
cuja herdeira é sua mentora e protetora. O que será que se poderia esperar de
um eventual governo da Marina com uma assessoria assim? Candidata de um partido
do Itaú?
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