domingo, 6 de abril de 2014

A Globo não fala sobre o seu papel na Ditadura de 64 em seus programas


Deve ter muita gente que vê a mídia, sobretudo a Globo, toda animada com seus programas especiais e documentários sobre o Golpe de Estado ou a Ditadura de 64, e nem desconfia que ela foi protagonista no golpe e apoiou a ditadura que se instalou no país, tendo inclusive se beneficiado muito com isso, o que lhe garantiu o porte que tem hoje. 

Embora os herdeiros – os filhos do Roberto Marinho – tenham pedido desculpas, quase em “off”, pela participação na ditadura, foi uma jogada de “marketing”, enquanto o sistema Globo posa de defensor da democracia, o que sua história e participação política recente também não autoriza.
Nesta imagem (1) dá para ver um veículo da Folha de São Paulo que ela emprestava para os órgãos de tortura à época, e que foi atacada pela resistência como protesto. A Folha é outra que posa de “pós-moderna”, mas, que continua com sua pratica pouco democrática, que não consegue esconder nas entrelinhas de seus textos e de suas atividades políticas, sim, porque esta mídia é político-partidária.

Na imagem acima – cartaz de um grupo de estudo sobre os grupos econômicos que apoiaram a ditadura – vê-se o Itaú, entre as empresas que deram suporte ao Golpe de 64 e à ditadura, que hoje posa de democrático e ambientalista patrocinando a Marina Silva e sua Rede, cuja herdeira é sua mentora e protetora. O que será que se poderia esperar de um eventual governo da Marina com uma assessoria assim? Candidata de um partido do Itaú?


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