É o 2º em um ranking com 60 nomes ou personalidades
de todas as áreas no país. Além do Lula, é claro, tem no ranking todas as
figuras publicas e empresariais mais poderosas do país, inclusive, políticos
como o FHC, por exemplo.
Este trecho abaixo é um parágrafo da história da
trajetória deste político nacional, que, apesar de toda controvérsia, o que é perfeitamente
normal em um Estado democrático, não passou ou saiu ileso do governo, mais fez
a diferença, o que o colocou nesta posição de autoridade no Brasil e no mundo.
Mesmo se você não é chegado ao “dito cujo”, informação
não ocupa espaço e pode até servir de subsídios para a sua oposição mais consistente
à sua pessoa, história e atuação.
(...) No início da primavera londrina, em abril de 2009, Lula estava no intervalo de uma reunião do G-20 – grupo de países emergentes criado em agosto de 2003 – quando o presidente dos EUA, Barack Obama, aproximou-se para cumprimentá-lo. “This is the guy”, disse Obama aos que estavam em torno, apontando o brasileiro. “I love this guy. The most popular politician on Earth. Because of his good looks”. Em bom português: “Amo esse cara, o político mais popular do planeta, porque ele é bonitão”. Lá estava o dirigente do império capitalista, num linguajar incomum na política (“this is the guy”) para sublinhar a popularidade do “cara”: o líder de uma nação pobre que, enfim, emergia em status e poder internacionais; o presidente-operário que dirimia o Brasil da crise que vergava países poderosos.
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