Como
de hábito, é praticamente uma linha editorial. A Veja, sempre adapta a
realidade às suas “visões” ou alucinações panfletárias partidárias de direita e antipovo, enquanto mente
para o leitor que paga para ser manipulado e enganado.
É
bom lembrar uma frase de um discurso do seu dono e editor, o Civita, em um discurso de agradecimento quando recebeu um prêmio pelo
volume da sua triagem, quando explicava a razão do seu sucesso: “Nós publicamos aquilo que consideramos ser bom
para população saber”. É pouco ou quer mais? Você, que assina ou paga em
banca para ser tratado como uma criança, e criança retardada, diga-se de
passagem, que não sabe – conforme a revista – nem o que é melhor para si e
muito menos para o país, e que aposenta seus neurônios, delegando suas funções
aos editores deste arremedo de jornalismo.
A
intenção não é ofender a ninguém. Também não conheço ninguém que a assine ou,
mesmo, que leia. É apenas uma reflexão sobre um veiculo de imprensa que, ainda
deve “vender” bem e que já provou do que é capaz na manipulação dos fatos e da
notícia, atendendo a interesses não confessados. E que não raro se envereda
pelos meandros daquilo que gosta de acusar nos outros, ou desafetos, como pode
ler no artigo abaixo:
Leia
aqui, um caso
exemplar do que estamos falando. Quando usou e abusou das “licenças editoriais”
ou seriam ideológicas? Para manipular e distorcer, não só a imagem de uma
pessoa mais de uma proposta coletiva de ativismo e manifestação pública legítima,
tentando demonizá-la junto à opinião publica – de seus leitores, é claro – e,
pasme, até diante da própria polícia de órgãos de segurança, em total sintonia
com sua “linha editorial”.
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