O cenário político é tão “profissional”, que não dá colher de chá para
amadores. É o caso da Marina e seu ”Rede”. Apesar dos seus 20 milhões de votos
em 2010 e das tão propaladas boas intenções, ela apela para as práticas
costumeiras da atividade política, que tanto diz condenar nos outros, para viabilizar
o seu partido.
O partido
que a candidata a presidente da República Marina Silva lançou sábado em
Brasília propõe uma nova forma de fazer política, mas já recorre a políticos
tradicionais, condenado por ela, para tentar intermediar seus interesses
no Congresso Nacional.
O
ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab, presidente nacional do PSD, e
integrantes do PMDB, por exemplo, já foram procurados para auxiliar a barrar a
tramitação de um projeto que pode ser fatal para que a Rede (nome do partido de
Marina) prospere. partido da Marina também poderá ter o nome de seu
partido "Rede Sustentabilidade".
Trata-se
do projeto de lei 4.470 de 2.012, que veda a partidos que ainda não tenham
passado por uma eleição o direito à repartição do fundo partidário e ao tempo
de televisão. Isso mesmo que parlamentares tenham migrado para ele.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá!
Bem vindo, a sua opinião é muito importante.