quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

"Rede" de maracutaia ou, na pratica o negócio é diferente


O cenário político é tão “profissional”, que não dá colher de chá para amadores. É o caso da Marina e seu ”Rede”. Apesar dos seus 20 milhões de votos em 2010 e das tão propaladas boas intenções, ela apela para as práticas costumeiras da atividade política, que tanto diz condenar nos outros, para viabilizar o seu partido.
O partido que a candidata a presidente da República Marina Silva lançou sábado em Brasília propõe uma nova forma de fazer política, mas já recorre a políticos tradicionais, condenado por ela,  para tentar intermediar seus interesses no Congresso Nacional.

O ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab, presidente nacional do PSD, e integrantes do PMDB, por exemplo, já foram procurados para auxiliar a barrar a tramitação de um projeto que pode ser fatal para que a Rede (nome do partido de Marina)  prospere.  partido da Marina também poderá ter o nome de seu partido "Rede Sustentabilidade".

Trata-se do projeto de lei 4.470 de 2.012, que veda a partidos que ainda não tenham passado por uma eleição o direito à repartição do fundo partidário e ao tempo de televisão. Isso mesmo que parlamentares tenham migrado para ele.


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