Dizem que quem é vivo sempre aparece, mas, pelo
visto, quem é morto, ou estava morto (?), tambem, mesmo que como um “zumbi”
para espantar ou trazer algo, não necesariamente bom e agradável.
A Arena está de volta. Se não se lembra ou não sabe,
foi o partido que deu suporte à Ditadura
Militar de 1964.
É verdade! Depois de se metamorfosear em varias
versões de si mesma – como poderia dizer? – mais “softs”, chegou ao DEM, que
agoniza no cenário político nacional, acha por bem voltar à sua fonte ou
condição inicial, primitiva, literalmente.
Como dá para ver no discurso, o “novo”:
“O
programa se baseia no desenvolvimento de uma qualidade de vida estrutural e
educacional e prega o incentivo ao nacionalismo brasileiro, a promoção do
avanço científico por meio de políticas públicas e o desenvolvimento da
cidadania, opinião crítica e social”.
Leia: A sopa de letrinhas dos novos partidos no país. Já fez o seu?
Como vê, palavras e mais palavras que não dizem
nada, sobretudo, a julgar pela manutenção do nome, Arena (Aliança Renovadora Nacional), que representou, e pelo visto
pretende repetir, exatamente a negação ou contrário do que dizia o “seu
conteúdo prográmatico”, agora, rapaginado.
Não pense que é um blefe de alguns saudosistas,
muito se gesta em surdina para tentar impedir que o povo, que sempre foi um
mero detalhe em 500 anos de História, seja, ou continue a ser, o protagonista e dono efetivo do seu
destino e país, como vem acontecendo nos últimos anos.
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