quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Enquanto caem no Brasil, pobreza e desigualdade crescem nos EUA e Europa

Tem gente que vai “morrer de raiva” com uma notícia assim, mas vai continuar exercitando o seu “espírito de vira-latas”, torcendo para que o Brasil se dê mal, para que possa ter razão e, se seus agouros derem certo, poder se vangloriar de “sua capacidade analítica ou consciência política” já que é adepto da teoria que versa sobre a incapacidade, sobretudo, do “analfabeto”, o Lula, para fazer um governo decente e capaz, mesmo que para isso tenha que se fingir de cego e não ver o óbvio. A Veja, e clube, não é, exatamente, algo recomendável para “abrir os olhos”.
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No início do ano, a mídia e os partidos de oposição ao governo Dilma pareceram tentar apelar a uma segunda estratégia no âmbito da guerra que desencadearam a partir, vá lá, do segundo ano do governo Lula (2004).

O desempenho modesto do PIB no ano passado e uma suposta “crise de abastecimento de energia elétrica” que culminaria em “racionamento” se associaram a outros factóides menores, induzindo estrangeiros que não conhecem o Brasil a imaginarem que o país está em ruínas.

Para tanto, matérias recentes de veículos da imprensa escrita britânica como The Economist e Financial Times, baseadas no noticiário da grande mídia tupiniquim sobre a nossa economia – e à revelia dos problemas sociais e econômicos ingleses, que aumentam sem parar –, colaboraram para essa visão absurdamente equivocada sobre o Brasil.

Supostos “especialistas” em economia dos quais Globo, Folha de São Paulo, Estadão e Veja lançam mão toda vez em que tentam convencer o Brasil e o mundo de que nossa economia está sendo mal gerida parecem ter apostado em que teriam sucesso simplesmente descrevendo uma realidade que o povo brasileiro não enxerga e não sente.

Leia tambem: Apesar das más línguas, o Brasil vai bem, obrigado

O fato é que o Brasil, do ponto de vista de seu povo, vai muito bem, obrigado, como disse o insuspeito colunista de Folha e O Globo Elio Gaspari, que, recentemente, espantou-se com o fato de que o sistema bancário brasileiro absorveu “uma Argentina” em número de novos correntistas.

Esse, porém, é apenas um dos sintomas – talvez o mais tênue – do espantoso êxito de nossas políticas econômica e social. O aumento exponencial dos negócios dos bancos é uma medida oriunda de uma ótica mercantilista da qual a grande imprensa oposicionista brasileira padece. 

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