É um verdadeiro condomínio
internacional dentro do próprio país com a venda das cidades, de
maneira que pessoas físicas ou jurídicas poderão ter o seu próprio
micro país, já que terão autonomia suficiente para estabelecerem
poderes próprios – Executivo, Legislativo e Judiciário – bem
como estabelecer relações internacionais próprias, além de
sistema de segurança.
Pelo visto, os moradores serão
“vendidos” junto com as cidades, ressuscitando a antiga prática
feudal quando junto com a posse de um feudo o senhor feudal também
detinha a posse dos vassalos ou locais moradores em suas terras.
É a reinvenção da “república das
bananas” o que “celebrizou” o país, que era, literalmente,
dominado por grandes empresas multinacionais produtoras da fruta para
exportação.
Pelo visto, a ideia teve boa aceitação
entre investidores estrangeiros que, claro, devem ficar com o filé
das cidades com maior potencial econômico, como as cidades
litorâneas e com grande potencial turístico.
Movimentos sociais e organizações
indígenas não aceitam o que qualificam de decisão “catastrófica”
e apelaram para a Suprema Corte, para barrar o projeto que vai de
“vento em popa”.
Se a moda pega e outros
pequenos países a adotam, os preços podem ficar mais em conta e
logo teremos micro países para todo tipo de bolso, e alguém pode
inclusive iniciar uma dinastia, criando uma nova família real, com
corôa e tudo.
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