sexta-feira, 20 de julho de 2012

PSDB arma tropa de choque para livrar a cara do Serra na CPMI

O objetivo é blindar o Serra  que está cada vez mais perto do centro do furacão, na CPMI, que deve levar junto o resto de credibilidade do PSDB que, pelo visto, está metido até o pescoço. O Serra, e o PSDB, estão fazendo o de sempre, confiando na “leseira” de seus fiéis eleitores.
Veja e Serra, juntos sempre, inclusive na  
na lista do Cachoeira, na CPMI
Foi um acinte à nação a entrevista coletiva com toda a cúpula do PSDB para blindar seus governadores envolvidos com Cachoeira, no mesmo dia em que um agente da Polícia Federal que participou das investigações da Operação Monte Carlo foi executado por dois assassinos.
O crime ainda não está esclarecido, mas obviamente há suspeitas de envolvimento da organização criminosa ligada a Carlinhos Cachoeira no assassinato do policial, já que o juiz de Goiânia que cuidava do caso pediu afastamento por ameaça de morte; e a Procuradora do Ministério Público Federal também foi ameaçada.
A nação brasileira exige desbaratar a organização e punir exemplarmente os mandantes, porque não é possível aceitar a Polícia Federal ser desafiada e intimidada dessa forma por organizações criminosas infiltradas em órgãos de estado, controlando amplos setores da Secretaria de Segurança Pública, e corrompendo policiais, como aconteceu em Goiás.(...)
Essa imolação política coletiva só tem uma explicação: blindar José Serra (PSDB-SP), para onde a CPI avança mais rápido do que o esperado. Os nomes de José Serra, de Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, e do empreiteiro José Celso Gontijo (*) foram proibidos no vocabulário tucano durante a entrevista, mas estava subentendido a todo momento, inclusive com os tucanos falando de "coisas que saem na internet".
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