A republicação
deste artigo da Exame aqui é só para “marcar o fato”, ou seja,
para lembrar as cassandras de plantão, prenhes do espírito de
vira-latas, que adoram “meter o pau” na capacidade ou
incapacidade do país de promover grandes eventos como aqueles que
estão na agenda, a Copa do Mundo de Futebol, em 2014, e as
Olimpíadas do Rio, em 2016. Como vê, problemas de organização não
são um privilégio de ninguém. O que não quer dizer que venhamos a
tê-los no Brasil.
Vila Olímpica em Londres |
Londres - O trem urbano
e as principais linhas do metrô que levam ao Parque Olímpico de
Londres, situado no leste da cidade, foram afetados
nesta segunda-feira por grandes atrasos e diferentes problemas de
funcionamento.
A central do metrô, que une o centro ao bairro de
Stratford, sede da Vila Olímpica, foi suspensa depois de uma pessoa
se atirar nos trilhos do trem, fazendo com que o serviço deixasse de
operar na frequência habitual.
Também foram relatados atrasos no Docklands Light
Railway, um trem aéreo sem motorista que percorre o leste de
Londres, e na linha Jubilee, ambos em plena hora do rush, por conta
de uma falha técnica com as portas.
A ferrovia urbana que cruza a cidade de leste a
oeste e que chega a Stratford também teve o serviço afetado por
conta de erros de sinalização.
Assim, as estradas de acesso a Londres
apresentavam grandes engarrafamentos por conta das restrições de
circulação impostas pelos Jogos e dos problemas com o transporte
público.
Segundo a empresa de informação de tráfego
Inrix, havia filas de 90 minutos na rodovia M40, que dá acesso à
Londres, e nas estradas A12 e A13, que dão acesso ao leste da
cidade.
O prefeito da capital britânica, Boris Johnson,
incentivou os motoristas a evitarem o centro urbano durante os Jogos
Olímpicos, que começam nesta sexta-feira.
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