Parecia que tudo já
tinha sido dito sobre os malefícios do cigarro, mas, pelo visto o “coquetel químico”
chamado cigarro, adoece e mata sem cerimônia e de formas ou maneiras
diversificadas.
O hábito de fumar
pode ampliar o risco de desenvolver esquizofrenia em pessoas saudáveis que
possuam variantes genéticas para o transtorno mental. A descoberta está em um
estudo publicado esta semana pela revista Proceedings of the National Academy
of Sciences (PNAS).
Boris Quednow, do Hospital Universitário de Psiquiatria em Zurique, na Suíça, e colegas identificaram que em pessoas com tais variantes um marcador neurobiológico para a esquizofrenia se mostrou mais presente entre fumantes do que naqueles que não fumam.
Boris Quednow, do Hospital Universitário de Psiquiatria em Zurique, na Suíça, e colegas identificaram que em pessoas com tais variantes um marcador neurobiológico para a esquizofrenia se mostrou mais presente entre fumantes do que naqueles que não fumam.
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