Finalmente os
desmandos e anti-jornalismo praticados pela revista tem o seu dia de
vidraça. As gravações da PF que vão embasar tanto a CPMI como o
Ministério Publico nas investigações do “Caso Cachoeira”,
mostram as “vísceras” do jornalismo “denuncista” de Veja,
que se especializou em detonar o governo federal desde o governo
Lula. É um bom momento para o assinante e leitor da Veja reavaliar o
seu investimento em “informação”, da revista.
O Presidente da
Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT/RS), emitiu nota em resposta à
revista Veja. Eis a íntegra (os grifos e negritos são nossos): Por
que a Veja é contra a CPMI do Cachoeira?
Tendo em vista a
publicação, na edição desta semana, de mais uma matéria
opinativa por parte da revista Veja do Grupo Abril, desferindo um
novo ataque desrespeitoso e grosseiro contra minha pessoa,
sinto-me no dever de prestar os esclarecimentos a seguir em respeito
aos cidadãos brasileiros, em especial aos leitores da referida
revista e aos meus eleitores:
- a decisão de instalação de uma CPMI, reunindo Senado e Câmara Federal, resultou do entendimento quase unânime por parte do conjunto de partidos políticos com representação no Congresso Nacional sobre a necessidade de investigar as denúncias que se tornaram públicas, envolvendo as relações entre o contraventor conhecido como Carlinhos Cachoeira com integrantes dos setores público e privado, entre eles a imprensa;
- não é verdadeira, portanto, a tese que a referida matéria tenta construir (de forma arrogante e totalitária) de que esta CPMI seja um ato que vise tão somente confundir a opinião pública no momento em que o judiciário prepara-se para julgar as responsabilidades de diversos políticos citados no processo conhecido como "Mensalão";
- também não é verdadeira a tese, que a revista Veja tenta construir (também de forma totalitária), de que esta CPMI tem como um dos objetivos realizar uma caça a jornalistas que tenham realizado denúncias contra este ou aquele partido ou pessoa. Mas posso assegurar que haverá, sim, investigações sobre as graves denúncias de que o contraventor Carlinhos Cachoeira abastecia jornalistas e veículos de imprensa com informações obtidas a partir de um esquema clandestino de arapongagem;
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- a decisão de instalação de uma CPMI, reunindo Senado e Câmara Federal, resultou do entendimento quase unânime por parte do conjunto de partidos políticos com representação no Congresso Nacional sobre a necessidade de investigar as denúncias que se tornaram públicas, envolvendo as relações entre o contraventor conhecido como Carlinhos Cachoeira com integrantes dos setores público e privado, entre eles a imprensa;
- não é verdadeira, portanto, a tese que a referida matéria tenta construir (de forma arrogante e totalitária) de que esta CPMI seja um ato que vise tão somente confundir a opinião pública no momento em que o judiciário prepara-se para julgar as responsabilidades de diversos políticos citados no processo conhecido como "Mensalão";
- também não é verdadeira a tese, que a revista Veja tenta construir (também de forma totalitária), de que esta CPMI tem como um dos objetivos realizar uma caça a jornalistas que tenham realizado denúncias contra este ou aquele partido ou pessoa. Mas posso assegurar que haverá, sim, investigações sobre as graves denúncias de que o contraventor Carlinhos Cachoeira abastecia jornalistas e veículos de imprensa com informações obtidas a partir de um esquema clandestino de arapongagem;
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