terça-feira, 24 de abril de 2012

Nassif insinua que Veja pagava por grampos ilegais

Parece que “chegou a hora da onça beber água”. É a Veja de frente com o seu passado de antijornalismo e falsidade, que vem enganado todos estes anos aos seus assinantes e leitores que a elegeram como “formadora de opinião” preferencial em suas vidas. Tanto é que sempre teve assinantes fieis e longevos. Resta saber se isso vai surtir algum efeito em suas crenças.

Fake
O jornalista Luís Nassif diz, em seu blog, que a Agência Brasileira de Inteligência suspeita de pagamentos realizados pela revista Veja para a obtenção de grampos ilegais. 


Para entender os contratos de trabalho dos arapongas Jairo e Dadá.

Como órgão de inteligência, a ABIN (Agência Brasileira de Inteligência) recorria a quem tinha informações para prestar. E, como tal, também mantinha contato com Dadá.

A partir dessa relação, é que funcionários do órgão ficaram sabendo que havia um esquema antigo de ex-funcionários (Dadá entre eles) trabalhando para Policarpo Jr, da Veja, fazendo serviço sujo de escuta.

Havia convicção no órgão de que a revista pagava por esses serviços, pelos grampos clandestinos, além da parceria com Carlinhos Cachoeira que rendia outros dossiês.

Caberá à CPI obter elementos que comprovem (ou não) esses pagamentos.

Comprovando, dificilmente Roberto Civita escapará de um processo criminal exemplar. (247)

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