Parece que “chegou a hora da onça beber água”.
É a Veja de frente com o seu passado de antijornalismo e falsidade,
que vem enganado todos estes anos aos seus assinantes e leitores que
a elegeram como “formadora de opinião” preferencial em suas
vidas. Tanto é que sempre teve assinantes fieis e longevos. Resta
saber se isso vai surtir algum efeito em suas crenças.
Fake |
O jornalista Luís
Nassif diz, em seu blog, que a Agência Brasileira de Inteligência
suspeita de pagamentos realizados pela revista Veja para a obtenção
de grampos ilegais.
Para entender os contratos de trabalho dos
arapongas Jairo e Dadá.
Como órgão de inteligência, a ABIN (Agência
Brasileira de Inteligência) recorria a quem tinha informações para
prestar. E, como tal, também mantinha contato com Dadá.
A partir dessa relação, é que funcionários do
órgão ficaram sabendo que havia um esquema antigo de
ex-funcionários (Dadá entre eles) trabalhando para Policarpo Jr, da
Veja, fazendo serviço sujo de escuta.
Havia convicção no órgão de que a revista
pagava por esses serviços, pelos grampos clandestinos, além da
parceria com Carlinhos Cachoeira que rendia outros dossiês.
Caberá à CPI obter elementos que comprovem (ou
não) esses pagamentos.
Comprovando, dificilmente Roberto Civita escapará
de um processo criminal exemplar. (247)
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