A “cura” da homossexualidade é uma crença de muitas
orientações religiosas e um embate inerente ao próprio estado de direito em uma
sociedade democrática. As decisões que coíbem o debate, se feitas de forma arbitrária,
incorrem no mesmo erro hipotético daqueles que defendem a liberdade de curar,
já que a instância adequada para se legislar sobre os direitos do cidadão, bem
como as demais leis que regem o país é o Poder Legislativo, eleito e constituído
para este fim.
Um projeto apresentado pela Frente Parlamentar Evangélica contesta a resolução do Conselho Federal de Psicologia que proíbe os profissionais da área de emitir opiniões públicas ou tratar a homossexualidade como doença. Segundo a “Folha de S. Paulo”, devem ser realizadas consultas públicas sobre o tema nas próximas semanas, em Brasília.
O líder da Frente Parlamentar Evangélica, deputado João Campos (PSDB), defendeu à publicação que o Conselho Federal de Psicologia "extrapolou seu poder regulamentar" ao "restringir o trabalho dos profissionais e o direito da pessoa de receber orientação profissional".
Para os parlamentares evangélicos, os psicólogos podem reverter a orientação sexual dos pacientes. Na semana passada, a “cura” de um jovem gay em uma igreja gerou polêmica. (PopNews)
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