quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

A "cura" gay volta ao debate no Congresso Nacional

A “cura” da homossexualidade é uma crença de muitas orientações religiosas e um embate inerente ao próprio estado de direito em uma sociedade democrática. As decisões que coíbem o debate, se feitas de forma arbitrária, incorrem no mesmo erro hipotético daqueles que defendem a liberdade de curar, já que a instância adequada para se legislar sobre os direitos do cidadão, bem como as demais leis que regem o país é o Poder Legislativo, eleito e constituído para este fim.

Um projeto apresentado pela Frente Parlamentar Evangélica contesta a resolução do Conselho Federal de Psicologia que proíbe os profissionais da área de emitir opiniões públicas ou tratar a homossexualidade como doença. Segundo a “Folha de S. Paulo”, devem ser realizadas consultas públicas sobre o tema nas próximas semanas, em Brasília. 
O líder da Frente Parlamentar Evangélica, deputado João Campos (PSDB), defendeu à publicação que o Conselho Federal de Psicologia "extrapolou seu poder regulamentar" ao "restringir o trabalho dos profissionais e o direito da pessoa de receber orientação profissional". 
Para os parlamentares evangélicos, os psicólogos podem reverter a orientação sexual dos pacientes. Na semana passada, a “cura” de um jovem gay em uma igreja gerou polêmica. (PopNews)
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