A nova classe média
ou os novos emergentes veem incomodando os que se consideram
“tradicionais” quando veem os seus recantos e/ou nichos de
consumo “invadidos” pela força da grana que começou a rolar no
bolso de mais de 30 milhões de ansiosos consumidores, praticamente
uma Argentina, “crias” dos anos Lula/Dilma.
(…) Segundo pesquisa
do Instituto Data Popular, 48,4% desses consumidores acham que houve
uma piora na qualidade dos serviços depois que a população
emergente, que forma a nova classe média, passou a frequentar novos
lugares.
Ainda de acordo com o
estudo, 62,8% reclamam do aumento da fila nos cinemas.
A pesquisa mostra
também que 55,3% dos consumidores consideram que as empresas
deveriam oferecer produtos diferentes para ricos e para pobres.
Segundo o estudo, 49,7% deles preferem frequentar ambientes com
pessoas de mesmo nível social.
Para 16,5%, pessoas
malvestidas deveriam ser barradas.
Os dados do Data
Popular mostram que, para 16,5% dos integrantes da classe média
tradicional, pessoas malvestidas deveriam ser barradas em alguns
estabelecimentos; 26,4% acham que a existência de estações de
metrô aumenta a frequência de pessoas indesejáveis em determinadas
regiões e, para 17,1%, todos os estabelecimentos deveriam ter
elevadores separados.
(…) Números do
Instituto Data Popular - uma empresa de pesquisa de mercado
especializada na classe C - mostram que entre 2002 e 2010 a
participação desse grupo na indústria do turismo saltou de 18%
para 34%. Eles já representam quase a metade (48%) das pessoas que
viajam nas companhias aéreas do país.
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