Enquanto
a estagnação econômica faz encalhar produtos mundo afora, o
mercado brasileiro esbanjando vitalidade com índices de venda – no
caso os carros – batendo recordes sucessivos, os importados
invadiram o mercado interno nacional e faziam a festa, quando o
governo Dilma deu um basta com o aumento do IPI sobre importações,
o que gerou protestos dos de sempre, como o nanico DEM, que entrou na
justiça contra a medida. Primeiro para “aparecer” e segundo por
coerência com sua luta histórica contra os interesses do Brasil.
Ao ser questionada
sobre a medida, presidente disse que ‘nosso mercado interno não
será objeto de pirataria’
A presidente Dilma Rousseff disse nesta
quinta-feira, 29, que a medida anunciada pelo governo recentemente
que elevou o IPI sobre automóveis importados é a favor do emprego
no País. Em entrevista ao vivo ao programa Hoje em Dia, da
TV Record, a presidente foi questionada sobre a medida e
disse que "nosso mercado interno não será objeto de pirataria"
por nenhum outro país, nem ninguém. "Todas as empresas que
estão se queixando não produziam aqui", completou.
"Se aceitarmos que, na produção de
veículos, alguém venha aqui, abra uma loja, produza o produto no
seu país, crie empregos lá e venha vender aqui, estamos cedendo
aqui uma coisa que conquistamos com o maior esforço, que é o
mercado interno", disse.
"Queremos que qualquer empresa estrangeira,
para não pagar imposto maior, tenha de produzir aqui, gerar empregos
aqui", afirmou, reforçando que a medida é a favor do emprego.
Dilma disse que o Brasil não é um país de
quarta ou terceira categoria. "Gostamos de respeito e damos o
respeito. Agora o que queremos: queremos que invistam aqui sim, serão
bem vindos, protegidos e amados. Mas venham e produzam aqui, gerem
tecnologia aqui. Não seremos mais objeto desse uso", afirmou.(estadão.com)
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