segunda-feira, 3 de outubro de 2011

O mercado nacional não será objeto de piratas, diz Dilma

Enquanto a estagnação econômica faz encalhar produtos mundo afora, o mercado brasileiro esbanjando vitalidade com índices de venda – no caso os carros – batendo recordes sucessivos, os importados invadiram o mercado interno nacional e faziam a festa, quando o governo Dilma deu um basta com o aumento do IPI sobre importações, o que gerou protestos dos de sempre, como o nanico DEM, que entrou na justiça contra a medida. Primeiro para “aparecer” e segundo por coerência com sua luta histórica contra os interesses do Brasil.

Ao ser questionada sobre a medida, presidente disse que ‘nosso mercado interno não será objeto de pirataria’

A presidente Dilma Rousseff disse nesta quinta-feira, 29, que a medida anunciada pelo governo recentemente que elevou o IPI sobre automóveis importados é a favor do emprego no País. Em entrevista ao vivo ao programa Hoje em Dia, da TV Record, a presidente foi questionada sobre a medida e disse que "nosso mercado interno não será objeto de pirataria" por nenhum outro país, nem ninguém. "Todas as empresas que estão se queixando não produziam aqui", completou. 

"Se aceitarmos que, na produção de veículos, alguém venha aqui, abra uma loja, produza o produto no seu país, crie empregos lá e venha vender aqui, estamos cedendo aqui uma coisa que conquistamos com o maior esforço, que é o mercado interno", disse.

"Queremos que qualquer empresa estrangeira, para não pagar imposto maior, tenha de produzir aqui, gerar empregos aqui", afirmou, reforçando que a medida é a favor do emprego.

Dilma disse que o Brasil não é um país de quarta ou terceira categoria. "Gostamos de respeito e damos o respeito. Agora o que queremos: queremos que invistam aqui sim, serão bem vindos, protegidos e amados. Mas venham e produzam aqui, gerem tecnologia aqui. Não seremos mais objeto desse uso", afirmou.(estadão.com)

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