O caso do presidente do FMI, Dominique Strauss-Kahn ou o processo criminal pela tentativa de estupro contra o ex-diretor, é como disse um analista econômico, uma metáfora do papel que o FMI desempenhou, principalmente nos últimos 15 anos, um verdadeiro “estupro” de países e ou economias do sul, a título de ajuda.
A camareira é uma imigrante africana e o DSK um símbolo acabado desta política imperialista ou colonialista.
É um prato cheio para a sociedade e mídia puritanas dos EUA, que promove periodicamente verdadeiras catarses coletivo/moralista e sexuais, como muitos casos envolvendo altas autoridades do próprio país.
A virulência contra o Dominique Strauss-Kahn, talvez se explique por ser estrangeiro, francês.
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