Os estudos mostraram que eles refletem com sucesso, grande parte da luz solar, o que reduz a acumulação do calor. O segundo fator é que o canavial, ou as canas, transpiram alta quantidade de água retirada do solo de volta ao meio ambiente, resfriando ar.
Logo, a produção da cana é uma atividade bastante sustentável, ao produzir energia em harmonia com o meio ambiente, o que não ocorre com outras culturas. Os estudos revelam que esta cultura efetivamente reduz a temperatura do ambiente em 0,93°C.
Com estes resultados, não significa que as florestas devam ser “substituídas” por canaviais, mas a importância de se fazer um uso mais racional e sustentável do solo e das áreas plantadas, aumentando as pesquisas e agregando mais tecnologia para otimizar a produção sem que seja necessário agregar novas áreas.
Este estudo “cala a boca” dos críticos, frequentemente mal intencionados, inclusive governos estrangeiros e (suas) ONGs, que detonam os canaviais e o etanol brasileiro, quando se sabe que o seu congênere nos EUA (com o milho), e União Europeia (com a colza) são ecológica e economicamente não sustentáveis.
Do Metanoverde
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