Como a “velha mídia” - como se refere o Lula – prefere se ater a um país próprio, não real, o governo Lula trouxe transformações substanciais em setores que nunca desceu dos palanques eleitorais, como o transporte ferroviário. As ferrovias Norte-Sul, Oeste-Leste e Transnordestina, construídas dentro do PAC - Programa de Aceleração do Crescimento – é um esboço do que prevê os investimentos no setor, o que inclui o Trem de Alta Velocidade, ligando Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro e a retomada do transporte de passageiros por todo o país, no governo da Dilma Rousseff. É um Brasil que se constrói em surdina, em função do silêncio rancoroso da mídia saudosa de tempos menos populares.
Na semana passada, durante cerimônia de encerramento da 36ª Reunião Ordinário do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), no Palácio do Planalto, Lula comemorou o fato de o Brasil ter hoje três das principais obras no mundo em ferrovias -- Norte-Sul, Oeste-Leste e Transnordestina.
O orgulho não é para menos. Os três projetos representam milhares de quilômetros de desenvolvimento e integração para o País, além de emprego e renda para milhares de trabalhadores, e terão continuidade no governo Dilma Rousseff, a partir de 2011, por representarem novos tempos para o Brasil em termos de transporte de carga, facilitando e barateando o seu custo.
Nesta segunda parte de nossa série especial sobre ferrovias, falaremos sobre essas três grandes obras ferroviárias que formam, nas palavras de Bernardo Figueiredo, diretor-geral da Agência Nacional de Transporte Terrestres (ANTT), uma ‘espinha dorsal de peixe’ pelo País. Confira a segunda parte da entrevista com Figueiredo, em que detalha os três projetos. Continue lendo...
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