Afinal, para que quer um gato ou cachorro se não os aceita em suas “individualidades”? É, eles teem!
A mais que moda, verdadeira mania, que se tornou um grande problema para as prefeituras e entidades de defesa e proteção de animais, diante do crescente número de animais abandonados.
O “pet”, categoria que está caindo em desuso e até mesmo sendo proibida em algumas cidades nos EUA, onde os casos de abandono são gigantescos, é encarado pelas pessoas como um objeto de consumo como outro qualquer, que pode ser escolhido por critérios da moda e descartados no primeiro momento quando passa a “onda” ou começa a mostrar que é bem mais que um objeto de consumo inanimado e descartável, ou seja, miar, latir, excretar, “destruir”, morder ou coisas normais dentro do “universo pessoal” do animal, que vai desde os ramisters, gatos, cães, peixes, pássaros diversos.
Em função disso surgiram “recursos” como coleira contra latidos e o que é pior, cirurgia para extirpar as cordas vocais de cães e gatos para que se pareçam mais com um bichinho de pelúcia, ou seja, não atrapalhem e não incomodem, como se miar e latir fosse uma curtição dos animais e não um demonstração de algum incômodo em função de falta de cuidados ou desatenção ás suas necessidades básicas. O “recurso” vem sendo proibido em muitos países, embora, as autoridades temam que, com isso, aumente o número de animais abandonados.
Se pretende “ter” um animal em casa, é bom buscar informações detalhadas sobre as suas características, índole, hábitos e necessidades específicas, antes de comprar e não deixe se seduzir pela aparência, apenas, ou pelos modismos que transformam algumas raças em vedetes, pois, pode se deparar, depois de passado o entusiasmo inicial, com um grande problema para si mesmo e para o animal.
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