Artigo no jornal sueco Aftonbladet, segundo o qual o exercito israelense, em 1992, teria retirado órgãos de palestinos mortos está sendo considerado, pelo governo de israel, como antisemitismo do governo, que se recusa a aceitar a acusação, alegando que a liberdade de imprensa é uma instituição no pais e que existem instancias legais, que o governo israelense poderiam utilizar, e acionar o próprio jornal na justiça.
O artigo:”Opinião: Israel exagera ao acusar Suécia de antissemistismo”, do jornal alemão, DW-WORLD.DE, lembra o episódio da caricatura de Maomé, feitas por um jornal da Dinamarca, que gerou protesto veementes do mundo árabe e que teve apoio – o jornal – da própria União Europeia, como sugere o autor que se faça agora.
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